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Bitcoin ignora boomers e chega a US$ 90 mil

Enquanto isso, o dólar americano enfrenta desafios, com o Índice Dólar (DXY) registrando uma queda de mais de 9% no ano, marcando seu pior início desde a criação do índice.

O Bitcoin voltou a recuperar-se nesta terça-feira (22) mesmo em meio a um cenário econômico cheio de incertezas. Além disso, economistas defendem que o Bitcoin ganha destaque como uma alternativa resiliente frente à queda dos mercados tradicionais em 2025.

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A criptomoeda já acumula alta de 3,5% nas últimas 24 horas, com uma forte absorção de volume à vista (spot), que furou a parede vendedora que existia logo acima da resistência principal, apontou o analista do BlockTrends PRO, Cauê Oliveira..

“Entretanto, alguns grandes players seguem tentando segurar a tendência e já adicionou mais liquidez acima”, comentou. Além disso, indicadores mostram que a demanda retornou à criptomoeda, com ETFs de Bitcoin registrando maior fluxo de entrada desde 29 de janeiro.

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“Ontem, os ETFs de Bitcoin registraram um fluxo de entrada de US$ 381 milhões. O maior volume desde 29 de janeiro, quando vimos US$ 588 milhões em um único dia”, apontou o analista do BlockTrends PRO.

Enquanto isso, o índice S&P 500 acumula uma perda de 12% nos primeiros 74 dias úteis do ano. Trata-se da terceira pior performance histórica para esse período. Por outro lado, o Bitcoin mostra força, sendo negociado acima de US$ 90 mil. A valorização recente ocorre mesmo diante da instabilidade dos mercados acionários.

Dólar em queda

O dólar americano também enfrenta desafios, com o Índice Dólar (DXY) registrando uma queda de mais de 9% no ano, marcando seu pior início desde a criação do índice. Essa desvalorização reflete preocupações com as políticas comerciais do governo e a estabilidade econômica dos Estados Unidos.

A correlação entre o Bitcoin e o S&P 500, que historicamente era positiva, tem mostrado sinais de desacoplamento nas últimas semanas.

Analistas observam que o Bitcoin tem se comportado de maneira distinta, reagindo positivamente em dias de queda do mercado acionário. O que sugere uma possível mudança na percepção do ativo como um porto seguro em tempos de volatilidade.

A busca por ativos alternativos tem se intensificado, com investidores procurando proteção contra a inflação e a instabilidade econômica.

O ouro, tradicionalmente considerado um ativo de refúgio, também tem registrado altas significativas, ultrapassando os US$ 3.300 por onça. No entanto, o desempenho do Bitcoin tem chamado a atenção por sua capacidade de valorização e pela crescente adoção institucional.

Além disso, o ouro tokenizado, em blockchain, também ganha força. Cauê Oliveira destaca que no início deste ano existiam cerca de 80 transações diárias on-chain em média no XAUT (Tether Gold). A XAUT é uma criptomoeda com paridade ao metal precioso, com emissão pela Tether.

“Hoje, ultrapassa as 1400 transações diárias”, avalia o analista. “O rali no ouro também está sendo visto através de stablecoins de ouro, com forte crescimento na demanda on-chain”, concluiu.

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