Há exatamente 14 anos atrás, em 2009, a unidade de Bitcoin inteira ultrapassou a precificação de US$ 0 pela primeira vez na história. Desse modo, na época, com US$ 1 era possível comprar 1.309 BTC. Ou seja, cada um custava cerca de US$.00076.
Desde então, até os dias atuais, a valorização da criptomoeda é cerca de 3,6 bilhões por cento. Portanto, a pessoa que colocou US$ 1 em Bitcoin na época, hoje teria US$ 36,6 milhões.
Na época, apenas canais de difícil acesso, como fóruns de entusiastas de criptografia e de economia liberal, vendiam e negociavam a criptomoeda como forma de proteção contra o sistema fiduciário. Alguém fez a primeira compra de um item físico com Bitcoin apenas em 2010.
Nesse sentido, em 2010 Lazlo Hanyecz ofereceu em 18 de maio um total de 10.000 BTC em troca de 2 pizzas. A proposta foi feita no fórum de discussão Bitcointalk.org, e levou 4 dias para ser atendida. Finalmente, o usuário ‘Jercos’ aceitou, gastando um total de U$ 40.
A primeira pessoa a realizar uma transação com a criptomoeda, bem como ser um validador da rede, foi o programador Hal Finney. Já falecido, Finney tinha conversas diretas com Satoshi Nakamoto, pseudônimo do criador do Bitcoin. Inclusive muitos acreditam ser ele mesmo.
Finney foi o autor do famoso twitter, “rodando Bitcoin”. Quando marcou a história da criptomoeda, virou um dos primeiros validadores de nós completos.
O Bitcoin renovou sua máxima histórica em novembro de 2021, quando o BTC/USD atingiu sua atual máxima de US$ 69.000. Atualmente, o Bitcoin está na faixa dos US$ 30 mil. Contudo, há quem diga que diversos eventos macroeconômicos, e intrínsecos da tecnologia podem resultar em novas máximas.
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