O Bitcoin sobe 1% nesta sexta-feira, e dispara acima de US$ 66 mil hoje. Anteriormente, a criptomoeda apresentava resistência em US$ 64 mil, mas agora traders se atentam para um possível rompimento.
O dia marcou um grande volume de compra à vista na maior corretora dos EUA, onde grande parte dos institucionais negociam moedas, a Coinbase. O volume é o maior desde 6 de setembro, quando o Bitcoin caiu abaixo de US$ 53 mil. Conforme Cauê Oliveira, analista do BlockTrends PRO, o dado indica que os Institucionais estão com apetite.
O Japão também anunciou boas notícias. O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, afirmou que caso haja necessidade vai implementar estímulos fiscais. A medida segue em linha com aumento de liquidez no oriente, onde a China também atua como portadora de boas novas.
O Banco Popular da China (PBOC) anunciou medidas de estímulo monetário e apoio ao mercado de ações nesta semana. O movimento é parte dos esforços da China para tirar sua economia de uma crise provocada pelo mercado imobiliário instável e pressões deflacionárias.
O estímulo inclui mais de US$ 325 bilhões em medidas. Sendo a maioria através de canais monetários, em vez de fiscais.
Nos EUA, o núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) desacelerou para 0,1% em agosto ante julho. O movimento acontece após ter subido 0,2% no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Departamento de Comércio do país.
A previsão dos analistas era de que o PCE repetisse a alta de 0,2% de um mês antes. Portanto, a inflação norte-americana vindo conforme o esperado também anima o mercado no ocidente.
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