O Bitcoin renovou suas máximas históricas em reais neste final de semana. A criptomoeda alcançou neste domingo (20), a marca de R$396.766. Desse modo, renovou o último topo em julho, que foi de R$ 380 mil. Além do Bitcoin, a ApeCoin foi destaque ao disparar 100% em menos de um dia.
É claro, que na época o dólar variava entre R$ 5,4 e R$ 5,6. Portanto, a nova máxima contou também com a degradação da moeda brasileira frente ao dólar. Apesar disso, em dólar o Bitcoin se aproximou de US$ 70 mil, e a máxima histórica é de US$ 73.750.
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Além disso, as entradas nos ETFs de Bitcoin dos EUA também deixou investidores positivos e otimistas com o futuro. Sozinho, o ETF de Bitcoin da BlackRock captou mais de US$ 1,1 bilhão na semana passada.
Trata-se do maior fluxo de entrada desde março. Ao todo, o IBIT possui mais de US$ 26 bilhões em bitcoin sob gestão, colocando este fundo entre os 2% maiores ETFs do mundo. Após a alta do Bitcoin, as criptomoedas alternativas também disparam, com maior foco em ApeCoin e seu impressionante 100% em menos de um dia.
A criptomoeda da YugaLabs disparou após a equipe anunciar mudanças. Agora, a moeda será usada para pagar taxas na rede ApeChain. Além disso, a equipe anunciou a implementação de um sistema de staking sem complexidade. Ou seja, apenas por manter a criptomoeda na rede, os detentores ganharão juros compostos.
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