Larry Fink, CEO da BlackRock, sugere que investidores devem olhar para o Bitcoin como forma de proteção. Larry Fink, o CEO da BlackRock, a gestora com US$10 trilhões em ativos (2 vezes a riqueza total do Brasil), descreveu a alta do Bitcoin como “inerente a uma busca por qualidade”. A tese também é compartilhada por Guilherme Kenworthy, CFO da Bipa, app brasileiro de compra e venda de Bitcoin, que diz que o Bitcoin têm se mostrado um ativo resiliente quando o assunto é turbulência global.
No início da semana, o Bitcoin chegou a subir 12% com a notícia, posteriormente desmentida, de que a SEC, a comissão de valores mobiliários, teria aprovado o pedido de um ETF da BlackRock.
Os ETFs, ou “fundos de índices”, são uma grande aposta do mercado tradicional para embarcar em cripto e Bitcoin. Apesar de já existirem no Brasil desde fevereiro de 2022, os ETFs de Bitcoin ainda não foram aprovados nos EUA.
Bitcoin, ouro e tesouro americano
Fink apontou que investidores estão em busca de ativos de maior qualidade em momentos de volatilidade. Entre os ativos citados por ele, estão o ouro, o Bitcoin e os títulos de dívida pública americanos.
Essa combinação seria capaz, segundo ele, de aguentar o tranco em momentos de turbulência no mercado. O Bitcoin, segundo Guilherme, é uma alternativa aos momentos de expansão monetária.
A Bipa, que por meio do cupom BT5, oferece um cashback aos leitores interessados em iniciar no mundo Bitcoiner, define ainda que o momento atual, de uma alta de 70% do preço do Bitcoin no ano, ainda ocorre sob um momento de stress.
Nas palavras de Kenworthy, “O Bitcoin está operando agora de forma estável, mesmo em um cenário adverso, com os juros americanos drenando liquidez. Isso gera uma ótima oportunidade para os investidores interessados em fazer o chamado DCA”.
O DCA, custo médio em dólar, é uma estratégia onde o investidor aporta de maneira regular, não apenas uma única vez. Você pode conferir mais detalhes clicando AQUI.
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