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Economia

Além de loterias, Caixa também quer incluir as Bets em monopólio

As declarações foram desta quinta-feira (22), durante a apresentação dos resultados do banco no segundo trimestre.

A Caixa Econômica Federal, por meio de seu presidente Carlos Vieira, acenou para o mercado das bets, conforme noticiou o Poder360. Além do monopólio no mercado de loterias, Vieira afirmou que também pretende se posicionar como um dos principais players no mercado de apostas esportivas.

As declarações foram desta quinta-feira (22), durante a apresentação dos resultados do banco no segundo trimestre. Durante o evento, Vieira ressaltou que “o mercado no Brasil tende a crescer muito nesse segmento.

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“A Caixa quer estar presente e tem uma série de iniciativas construídas nesse sentido”. disse o presidente da Caixa. Atualmente, a Caixa detém o monopólio da exploração dos jogos lotéricos no Brasil. A instituição está entre as 108 empresas que solicitaram autorização ao Ministério da Fazenda para operar no mercado das bets.

Expectativas da Caixa para bets

A expectativa do banco é que essa nova investida possa arrecadar o equivalente a metade da receita atual do setor de loterias. No primeiro semestre de 2024, essa receita chegou a R$ 12,3 bilhões.

O montante representa um crescimento de 19% em comparação ao mesmo período de 2023. Além do foco no lucro, a Caixa pretende manter sua atuação social, como já faz com as loterias.

Parte significativa dos recursos arrecadados com as apostas on-line será destinada a projetos sociais. Segundo Vieira, em média 46% das tributações sobre as loterias têm esse tipo de projeto como destino, reforçando o caráter público e social do banco.

A partir de 1º de janeiro de 2025, aquelas que não obtiverem autorização estarão sujeitas a penalidades. Entre as exigências para operar, as empresas precisam comprovar habilitação jurídica, regularidade fiscal e trabalhista, idoneidade, qualificação econômico-financeira e técnica, além de pagar uma outorga de R$ 30 milhões.

A licença será válida por cinco anos. Além disso, cada empresa poderá operar até três marcas comerciais no Brasil por meio de seus canais eletrônicos.

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