O Bitcoin (BTC) está passando por um mês de março cheio de resistências à sua máxima histórica. Nesse sentido, o Bitcoin, maior criptomoeda, ultrapasosu sua máxima, valor mais alto da história, por duas vezes, uma no dia 5 (marcando o preço de US$ 69.200) e outra nesta sexta-feira (8) ao atingir US$ 70 mil, em diversas corretoras como a Bybit e Coinbase.
Contudo, vale lembrar que essa resistência não necessariamente pode ser algo negativo. Na realidade, muitos investidores enxergam como uma oportunidade de acumular mais Bitcoin. Portanto, a razão desse pensamento está atrelada à crença de que, quando a criptomoeda passar de vez dessa patamar, vai disparar.
É por isso que investidores mandam seus reais para corretoras, como a Bybit, com objetivo de comprar mais Bitcoin pensando no longo prazo, apesar da máxima. Além disso, vale ressaltar que a resistência acontece por agentes que também atuam em corretoras de trading, mas na ponta do mercado de derivativos.
Dito isso, traders que operam a máxima do Bitcoin pela Coinbase, Bybit ou Binance fazem o papel de forças vendedoras. Não à toa, visto que muitos deles compram bitcoin de forma alavancada nesse mercado, e são forçados a vender para não sofrerem liquidações.
Desse modo, a força avassaladora de venda acaba engatilhando uma série de liquidações nos traders nessas corretoras, que derruba o Bitcoin de preço. A oportunidade surge aos investidores a longo prazo, que compram à vista, para acumular mais.
Estes últimos, apoiados por grandes instituições, formam uma barreira de força compradora que mantém o Bitcoin sem grandes quedas. Vale dizer que na Bybit esse espaço é visto por ambos, sejam investidores ou traders de Bitcoin. É possível através de ferramentas de análises acompanhar essa cascata de vendas.
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