Nos EUA, os ETFs à vista de Bitcoin (BTC) da BlackRock e da Fidelity estão entre os 10 principais ETFs lançados na última década por total de ativos. Ambos somam US$ 34,2 bilhões. O IBIT, da BlackRock, conta com US$ 23,2 bilhões e o FBTC com US$ 11 bilhões, conforme dados da Coinglass.
Em comparação com outros ETFs importantes, sozinhos eles também batem recordes e impressionam. O IBIT da BlackRock classifica-se como o quarto maior ETF dos últimos dez anos. Enquanto isso, o FBTC da Fidelity garante a nona posição.
Para contextualizar, o ETF Equity Premium Income (JEPI) do JPMorgan, de 2020, lidera a lista com US$ 35 bilhões em ativos. Seguido pelo ETF Nasdaq 100 (QQQM) da Invesco com US$ 33 bilhões.
Vale dizer também que, as gestoras ainda não oferecem os ETFs às maiores corretoras do país. Isso acontece por uma falta de clareza regulatória até o momento. Portanto, analistas sugerem que o produto ainda tem mais espaço para adentrar no portfólio dos investidores.
Além disso, à medida que os investidores institucionais adotam cada vez mais os ativos digitais, os ETFs de Bitcoin estão a tornar-se a principal forma de continuar no mercado tradicional, mas com exposição ao BTC. Portanto, uma melhoria no cenário macroeconômico pode significar um aumento maior ainda de demanda. Visto que agora, o cesso ao Bitcoin está mais fácil por meio destes ETFs.
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