O First Republic Bank, com US$212 bilhões em ativos, tem visto longas filas de clientes buscando sacar seus depósitos, com suas ações sofrendo sob a desconfiança de que o banco possa tomar o mesmo destino do SVB ou Signature Bank.
Um grupo de 11 bancos organizou um pacote de resgate somando US$30 bilhões, depositados nas contas do FRB, para aplacar a desconfiança.
Para o mercado, que nesta manhã derrubou as ações do FRB em 20%, o risco não parece ter sido aplacado, com alguns investidores acreditando que o caso possa resultar em contágio a grandes bancos que depositaram recursos no FRB.
Desde o dia 10 de março, as ações do FRB caíram de US$81 para os atuais US$26,89, reduzindo ⅔ do valor de mercado do banco, ou US$10 bilhões.
Investidores como Bill Ackman, da Pershing Square, defendem que o risco de contágio é exagerado, afirmando que nenhum resgate aos bancos ocorreria sem garantias de que os depósitos de outros bancos fossem garantidos por instituições como o FED.
Ackman defende também uma garantia por parte do FDIC, o Fundo garantidor de créditos e depósitos dos EUA, para evitar novos problemas no setor.
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