Situada no sul da China, a cidade de Shenzhen possui 12 milhões de habitantes, dos quais 113 podem se considerar bilionários, ao menos de acordo com a Hurun, publicação asiática focada no setor. O número superou em 2021 o de outra metrópole, a big apple, Nova York, com 99 bilionários.
Em termos absolutos, os chineses têm hoje 1133 bilionários, ou 75 a mais do que há um ano, contra 716 americanos com fortuna superior a $1 bilhão, contra 699 um ano antes.
Na prática, EUA e China possuem 55% dos bilionários do mundo, mas a despeito do número maior, os chineses ainda controlam menos fortunas (27%), do que seus pares americanos (32%).
A lista americana tem crescido em boa medida graças à digitalização de negócios tradicionais, como bens de consumo, ou mesmo “carros usados”, que agora estão ganhando escala no digital.
No caso chinês, onde o maior bilionário do país é conhecido por vender água mineral, os bilionários têm nascido em setores básicos, como indústria, imóveis e bens de consumo em geral.
Um detalhe que chama atenção, porém, é o fato de as top4 maiores empresas americanas (Apple, Microsoft, Amazon, e Google), possuírem um valor de mercado equivalente a soma das 500 maiores empresas não estatais da China.
De fato, o tigre asiático possui grandes empresas nos setores de tecnologia, como a Tencent, Alibaba e Bytedance, ainda assim, possuem um valor de mercado significativo mais baixo, em especial pelas investidas da ditadura no país contra as empresas de tecnologia, mostrando que, no fundo, empreender na China ainda é em boa medida uma concessão estatal.
Em 2021, segundo a Hurun, o país criou 1 novo bilionário a cada 4 dias e meio, número 3 vezes maior que o americano.
Um outro destaque no país asiático se dá pelo percentual de bilionárias, que chega a 50% de todas as mulheres que criaram fortunas (sem herança), no mundo.
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