A mineração de Bitcoin pode parecer distante para governos de alguns países, e ainda mais, financeiramente desinteressante. Contudo existem países que estão olhando com bastante carinho para o setor, como Omã e Butão.
Desse modo, no caso do governo de Omã, existe um apoio significativo aos investimentos em centros de mineração de bitcoin. As abordagens estão alinhados à finança islâmica tradicional, segundo noticiado pela Forbes nesta quinta-feira (24).
H.E Sheikh Mansour Bin Taleb Bin Ali Al Hinai, que preside a Autoridade de Omã para Regulamentações de Serviços Públicos, destacou o suporte do governo às instalações de mineração de bitcoin de propriedade privada. Nesse sentido, estas instalações estão previstas para atrair um investimento maciço de mais de $1,1 bilhão.
Esta iniciativa é vista como um passo estratégico para diversificar a economia de Omã. Além disso, ao mesmo tempo em que se integra a tecnologias modernas e se mantém fiel a práticas éticas e sustentáveis.
Após um período de discussões regulatórias que teve início em 2019, o governo de Omã chegou à conclusão de que o bitcoin está em conformidade com a lei islâmica. Isso permitiu a introdução desta inovação no país, que tem uma forte ênfase na tradição e na lei islâmica.
A visão de Omã para o futuro econômico coloca a mineração de bitcoin como um elemento central. Este projeto tecnológico tem o potencial de transformar o cenário de emprego no país e diversificar sua economia, que atualmente é fortemente dependente das receitas do petróleo.
No caso do Butão, quem minera a criptomoeda faz alguns anos é o próprio reino budista. Na realidade, um fundo soberano, que investe no setor desde antes do ciclo de alta de 2019. A fazenda de mineração é administrada pela Bitdeer. Trata-se de uma empresa de mineração listada na Nasdaq, em parceria com a Druk Holding and Investments (DHI), braço de investimento do Governo Real do Butão.
Recentemente, a fazenda de mineração no país revelou ter minerado mais de 220 Bitcoins em apenas um mês. A Bitdeer planeja atingir um hashrate total de 20,6 EH/s com 215.000 equipamentos de mineração de Bitcoin, o que a tornaria uma das maiores mineradoras do mercado.
A mineração no Butão é realizada com energia renovável, aproveitando o potencial hidrelétrico da região. Além disso, o governo do Butão também investia na mineração de Ethereum e vê a mineração de ativos digitais como parte da nova revolução digital.
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