Com a aprovação dos ETFs de Bitcoin nos EUA, uma significativa mudança ocorreu no panorama dos investimentos em criptomoedas. Notavelmente, a BlackRock, uma gestora com ativos sob gestão de impressionantes US$10 trilhões, começou a defender o Bitcoin com mais vigor. Esta mudança de postura se evidencia especialmente após a publicação de um estudo em fevereiro de 2022, no qual a BlackRock aconselhava uma alocação agressiva em Bitcoin.
Além disso, um estudo mais recente, realizado pela própria BlackRock, sugere uma composição ideal de carteira para um equilíbrio ótimo entre risco e retorno. Esta carteira ideal seria composta por 84,9% em Bitcoin, 9% em ações e 6% em títulos, tanto públicos quanto privados.
Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain na Plataforma BlockTrends.
O estudo, liderado por Andrew Ang, Tom Morris e Raffaele Savi, examinou as alocações em uma carteira padrão 60-40, comum nos EUA. Nesse modelo de carteira, 60% dos ativos são alocados em ações e 40% em títulos (bonds). Levando em consideração uma aversão ao risco medida pelo índice Sharpe de 1,5, os autores chegaram à conclusão de que a alocação ideal em Bitcoin seria de 84,9%.
Se essa recomendação fosse seguida à risca, segundo os três economistas da BlackRock, o valor do Bitcoin poderia atingir surpreendentes US$190 milhões por unidade. Esse valor seria o necessário para que o Bitcoin representasse 85% do portfólio global de ações e títulos, demonstrando o potencial impacto dessa estratégia de investimento.
Larry Fink, o fundador e CEO da notável gestora financeira, frequentemente interrogado sobre o Bitcoin, recentemente ofereceu novas perspectivas sobre a criptomoeda na última semana. Ele descreve o Bitcoin como um tipo de “ouro digital”, uma analogia que enfatiza sua função como um ativo de refúgio seguro.
Além disso, Fink, que é amplamente reconhecido por fundar a gestora através da inovação de um software voltado para a redução de riscos em carteiras de investimento, já havia expressado em entrevistas passadas a sua visão do Bitcoin como uma escolha por “ativos de qualidade”. Este ponto de vista é particularmente pertinente durante períodos de intensa expansão monetária, em que os investidores procuram se proteger contra a inflação.
Historicamente, o ouro tem sido o ativo de refúgio preferencial, junto com os imóveis. Contudo, agora, segundo Fink, o Bitcoin também está assumindo esse papel. Esta percepção sublinha a crescente aceitação do Bitcoin como um ativo confiável em tempos de instabilidade econômica, refletindo uma mudança notável na maneira como os investidores
Além disso, essa mudança na percepção do Bitcoin, como destacado por Fink, sinaliza uma evolução significativa no mundo das finanças. Em particular em Wall Street.
$100 de bônus de boas vindas. Crie sua conta na melhor corretora de traders de criptomoedas. Acesse ByBit.com
Em abril a MicroStrategy adquiriu mais 122 BTC adicionais por US$ 7,8 milhões e agora…
O C6 entregou um resultado acima do poderoso Itaú, cujo retorno sobre patrimônio está em…
O fornecimento total de EIGEN é de 1,67 bilhão. Deste total, airdrops por participação representam…
A maior parte das saídas ocorreu na Grayscale, que registrou saídas de US$ 440 milhões,…
A empresa investida pela Tether é concorrente da Neuralink, de Elon Musk, que trabalha em…
Conforme a equipe, agora, tudo o que o usuário precisa fazer é selecionar a opção…
Ao clicar em “Aceitar”, você concorda com o armazenamento de cookies no seu dispositivo para melhorar a navegação no site e ajudar em nossos esforços de marketing.
Política de Privacidade