Se antes os grandes bancões criticavam o Bitcoin e o universo das criptomoedas, o jogo parece ter mudado.
Críticas podem se dar pela falta de conhecimento, ou mesmo por medo de uma inovação, pois um ativo como as criptomoedas poderiam representar uma ameaça ao modelo de negócio consagrado das instituições financeiras.
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Afinal, o Bitcoin foi criado para descentralizar as relações financeiras, tirando o intermediário de confiança de uma transação. Isto é, tirando os bancos da jogada.
Se um ou outro, o fato é que ao longo de 2017 e 2018, grandes bancos do mundo “demonizavam” para seus grandes investidores.
Entre os exemplos desse ataque coordenado estava Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, que, por diversas vezes, chamou o Bitcoin de “inútil” e afirmou que demitiria pessoalmente qualquer funcionário que tivesse bitcoin em posse ou realizasse transações com o ativo.
No entanto, esses grandes bancos já perceberam que o Bitcoin é um ativo que não pode ser parado e mudaram sua postura.
O crescente entendimento da classe de ativos associado à demanda pelos clientes levou bancos como Goldman Sachs e JP Morgan, que anteriormente criticavam o Bitcoin como ativo, passaram a oferecer fundos aos seus clientes com exposição a criptomoedas.
A grande captação que esses fundos tiveram e os grandes lucros provenientes disso fizeram os grandes bancos “mudarem de opinião” quanto ao Bitcoin.
Atualmente, analistas do Goldman Sachs e do JP Morgan já se pronunciam sobre o Bitcoin de forma positiva, concordando com o potencial do ativo como uma nova reserva de valor ou hedge, que ainda vai se comparar ao ouro em termos de relevância no mercado.
O desenvolvimento do mercado no Brasil é latente: enquanto 2020 encerrou com 12 fundos disponíveis nas prateleiras das instituições financeiras, 2021 fechou com o total de 31 fundos – uma alta de 158%.
O volume de investidores registrados neste tipo de aplicação passou de 30 mil, em 2020, para mais de 410 mil no ano passado, e um crescimento de 1.266% no número de investidores alocados em fundos e ETFs de criptoativos em 2021 ante o ano anterior.
Atualmente, dos 67 ETFs disponíveis na B3, seis estão relacionados a indicadores de criptomoedas.
Conforme o Goldman Sachs já cravou, o “Bitcoin [chegar] a 100 mil dólares é uma questão de tempo”.
Ter grandes instituições favorecendo o racional de diversificação do portfólio com inclusão de Bitcoin e outras criptomoedas nas carteiras é um fatorinegavelmente positivo pensando em longo prazo.
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