The Economist decreta o 466º fim do Bitcoin desde 2010

Confira os destaques

A revista The Economist publicou na sexta-feira, dia 18, aquele que entra para a história o 466o obituário do Bitcoin, uma coleção que tornou-se uma conhecida piada interna dentro da comunidade bitcoiner.

A revista The Economist publicou na sexta-feira, dia 18, aquele que entra para a história o 466o obituário do Bitcoin, uma coleção que tornou-se uma conhecida piada interna dentro da comunidade bitcoiner.

O catálogo de previsões apocalípticas sobre o fim da primeira criptomoeda, pode ser acessado pelo site “99Bitcoins”, e cataloga previsões divulgadas na imprensa desde ao menos 2010.

O catálogo de previsões apocalípticas sobre o fim da primeira criptomoeda, pode ser acessado pelo site “99Bitcoins”, e cataloga previsões divulgadas na imprensa desde ao menos 2010.

A publicação da revista The Economist traz uma elaborada matéria sobre o colapso da exchange FTX, além da queda no valor de mercado das principais criptomoedas desde novembro de 2021, quando o Bitcoin atingiu US$69 mil.

A publicação da revista The Economist traz uma elaborada matéria sobre o colapso da exchange FTX, além da queda no valor de mercado das principais criptomoedas desde novembro de 2021, quando o Bitcoin atingiu US$69 mil.

A publicação da revista lembra ainda alguns outros casos, em nada relacionados com o Bitcoin, mas que afetaram o ecossistema cripto, como o colapso da stablecoin TerraLuna, Celsius e outros eventos.

A publicação da revista lembra ainda alguns outros casos, em nada relacionados com o Bitcoin, mas que afetaram o ecossistema cripto, como o colapso da stablecoin TerraLuna, Celsius e outros eventos.

A revista britânica comparou ainda o ocorrido com grandes bolhas históricas, como a bolha das tulipas e a bolha da companhia dos mares do sul.

A revista britânica comparou ainda o ocorrido com grandes bolhas históricas, como a bolha das tulipas e a bolha da companhia dos mares do sul.

De fato, o colapso da FTX remete a um evento bastante conhecido da história, a bolha da Companhia do Mississipi, quando o escocês John Law recebeu o poder de emitir moeda por parte do rei francês.

De fato, o colapso da FTX remete a um evento bastante conhecido da história, a bolha da Companhia do Mississipi, quando o escocês John Law recebeu o poder de emitir moeda por parte do rei francês.

Law então começou a emitir moeda para inflar o valor das ações de sua empresa, a Companhia do Mississipi. O caso é similar à relação entre o FTT, o token emitido pela FTX, e o valuation estratosférico da empresa.

Law então começou a emitir moeda para inflar o valor das ações de sua empresa, a Companhia do Mississipi. O caso é similar à relação entre o FTT, o token emitido pela FTX, e o valuation estratosférico da empresa.

A situação, porém, tem sido resolvida no meio cripto pela adoção massiva da chamada “prova de reserva”, um hábito que tende a se tornar comum para evitar balanços inflados ou maquiados como no caso da FTX

A situação, porém, tem sido resolvida no meio cripto pela adoção massiva da chamada “prova de reserva”, um hábito que tende a se tornar comum para evitar balanços inflados ou maquiados como no caso da FTX

Outros investidores relevantes do mercado, como Cathie Wood e Bill Ackman, tem aproveitado o momento para comprar cripto.

Outros investidores relevantes do mercado, como Cathie Wood e Bill Ackman, tem aproveitado o momento para comprar cripto.

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