Como o Peso argentino saiu de 4 para 350 por 1 dolar em uma década

Confira os destaques

Ao contrário do Brasil, os argentinos não possuem uma lei que proíbe o governo emitir dívida para financiar seus gastos. Somado a fraude em índices de inflação no início dos anos 2010, o déficit público levou a uma desconfiança generalizada no país.

Ao contrário do Brasil, os argentinos não possuem uma lei que proíbe o governo emitir dívida para financiar seus gastos. Somado a fraude em índices de inflação no início dos anos 2010, o déficit público levou a uma desconfiança generalizada no país.

O Peso, que era cotado a 4 pra 1 dólar, em 2011, agora chegou a 350 pra 1. No Meio do caminho, além de uma inflação galopante, a Argentina viu a situação monetária se inverter.

O Peso, que era cotado a 4 pra 1 dólar, em 2011, agora chegou a 350 pra 1. No Meio do caminho, além de uma inflação galopante, a Argentina viu a situação monetária se inverter.

Os EUA têm elevado os juros, drenando os dólares de volta para o seu país de origem. Agora, ainda sob os efeitos da pandemia, a Argentina busca retomar a confiança de investidores, sem sucesso

Os EUA têm elevado os juros, drenando os dólares de volta para o seu país de origem. Agora, ainda sob os efeitos da pandemia, a Argentina busca retomar a confiança de investidores, sem sucesso

A taxa de juros do país, segue em 52%, ou 8% negativos quando considerada a inflação de 60%. Com a menor taxa de juros do mundo, os dólares fogem da Argentina, pressionando a cotação da moeda

A taxa de juros do país, segue em 52%, ou 8% negativos quando considerada a inflação de 60%. Com a menor taxa de juros do mundo, os dólares fogem da Argentina, pressionando a cotação da moeda

Para Alberto Fernandez, presidente do país, o caso é uma "dor do crescimento". Segundo ele, o dólar se valoriza pois os argentinos estão importando em excesso para sustentar o crescimento da economia.

Para Alberto Fernandez, presidente do país, o caso é uma "dor do crescimento". Segundo ele, o dólar se valoriza pois os argentinos estão importando em excesso para sustentar o crescimento da economia.

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