33% dos investidores brasileiros pretendem comprar cripto nos próximos 12 meses

Confira os destaques

Um estudo encomendado pela Finbold aponta que 33% dos investidores brasileiros pretendem investir em cripto nos próximos 12 meses. A classe de ativos supera Imóveis (26%) e ações (22%), na preferência dos investidores.

Um estudo encomendado pela Finbold aponta que 33% dos investidores brasileiros pretendem investir em cripto nos próximos 12 meses. A classe de ativos supera Imóveis (26%) e ações (22%), na preferência dos investidores.

A pesquisa ouviu 2064 pessoas, entre 18 e 64 anos, apontando que o mercado de cripto brasileiro tem atraído a atenção de investidores mesmo durante a crise envolvendo tech e cripto.

A pesquisa ouviu 2064 pessoas, entre 18 e 64 anos, apontando que o mercado de cripto brasileiro tem atraído a atenção de investidores mesmo durante a crise envolvendo tech e cripto.

Os dados disponibilizados pela Receita Federal também apontam que o investimento neste tipo de ativo tem subido, com cerca de R$127 bilhões movimentados em 2021, além de R$11,7 bilhões em setembro de 2022.

Os dados disponibilizados pela Receita Federal também apontam que o investimento neste tipo de ativo tem subido, com cerca de R$127 bilhões movimentados em 2021, além de R$11,7 bilhões em setembro de 2022.

Os investimentos na área tem sido feito tanto por exchanges quanto meios tradicionais, com o Brasil se destacando por possuir ETFs, como o QBTC11, algo ainda distante do mercado americano.

Os investimentos na área tem sido feito tanto por exchanges quanto meios tradicionais, com o Brasil se destacando por possuir ETFs, como o QBTC11, algo ainda distante do mercado americano.

O ambiente cripto brasileiro ainda segundo a mesma pesquisa, segue difuso. O país lidera a adoção de NFTs, com 7,2 milhões de pessoas, além de ter ao menos 10 milhões de brasileiros familiarizados com negociação em cripto.

O ambiente cripto brasileiro ainda segundo a mesma pesquisa, segue difuso. O país lidera a adoção de NFTs, com 7,2 milhões de pessoas, além de ter ao menos 10 milhões de brasileiros familiarizados com negociação em cripto.

A entrada de grandes bancos e fintechs, como BTG, XP, Nubank, Picpay e Mercado Pago, também tem elevado a presença desta classe de ativos no dia a dia de investidores. Apenas o Nubank possui 1 milhão de clientes, ainda que não permite saques e transferências.

A entrada de grandes bancos e fintechs, como BTG, XP, Nubank, Picpay e Mercado Pago, também tem elevado a presença desta classe de ativos no dia a dia de investidores. Apenas o Nubank possui 1 milhão de clientes, ainda que não permite saques e transferências.

Nesta semana, o Congresso Nacional aprovou o marco regulatório do setor, em discussão desde 2015, colocando o país também à frente de outras nações quando o assunto é regulação.

Nesta semana, o Congresso Nacional aprovou o marco regulatório do setor, em discussão desde 2015, colocando o país também à frente de outras nações quando o assunto é regulação.

Convém destacar, porém, que o marco regulatório brasileiro não incluiu a cláusula que previa separação patrimonial entre recursos de exchanges e recursos de clientes, uma regulação que poderia prevenir casos como o da FTX.

Convém destacar, porém, que o marco regulatório brasileiro não incluiu a cláusula que previa separação patrimonial entre recursos de exchanges e recursos de clientes, uma regulação que poderia prevenir casos como o da FTX.

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