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Após repercussão do caso do "Engomadinho do Bitcoin", o caso veio a tona novamente com o general do PCC, mesmo atrás das grades, se pronunciando a respeito de Diniz e sua família.
Márcio Geraldo Alves Ferreira, também conhecido como Buda, um dos principais generais do Primeiro Comando da Capital (PCC), proferiu mensagens ameaçadoras para os grupos de investidores.
Citou com clareza sobre as exigências de devolução do dinheiro e fez ameaças diretas à Diniz e sua família.
Desse modo, o site Metrópole compartilhou um áudio onde um homem liga para o pai de Gustavo Diniz e relata que investiu o valor total da venda de uma casa e perdeu tudo.
O pai de Engomadinho afirma não ter envolvimento com os golpes do filho e expressa o desejo de que ele seja encontrado e preso.
“Mano, prazo dele foi hoje !!!! Ele ligo pra nois [sic] de vídeo. Deu o papo que vai devolver. Se passar de hoje como combinado não tem o que segurar mais. [...]
[...]Não quero papo, não quero ligação mais. Agora é fogo na família. Na sexta já acorda todo mundo com formiga na boca. [...]
[...]Meu o mano é louco, mexeu com resgate do Tatuapé, mano, isso btc e do Buda mano e cara tá guardado. Mas o bagulho vai ficar doido. Vai dar ruim”, diz o texto enviado pelo WhatsApp.
Ademais, o artigo também destaca que Gustavo Diniz, antes de desaparecer, vivia uma vida de luxo, viajando pelo mundo e ostentando seu sucesso financeiro nas redes sociais.
As autoridades estão investigando o caso, enquanto investidores buscam respostas e justiça. Além disso, a suspeita é que Diniz possa estar escondido em Bangkok, Tailândia.