Confira os destaques
Iniciando um ciclo de investimentos massivos realizados na Petrobras, o governo Lula surfou na alta sistêmica das commodities.
Nesse período, o petróleo subiu 93,2%.
Mesmo com a desaceleração das altas das commodities, a Petrobras deu continuidade a política de investimentos durante o segundo mandato de Lula.
Durante o período, a Petrobras investia em média R$50 bilhões ao ano, e o petróleo subiu 9,4%.
Já com as commodities em queda, o preço de consumo interno da gasolina se descolou completamente do preço internacional do petróleo.
No período, o petróleo caiu 44%.
Dando início a maior crise da história do país, a Petrobras mergulhou em escândalos relacionados a operação Lava-Jato, que levaram a petroleira a enfrentar graves consequências.
No período, o petróleo caiu 13%.
Iniciando uma nova política de preços na Petrobras, na qual o preço praticado no mercado interno é correlacionado a cotação internacional, o governo Temer transformou completamente a dinâmica de negócios da Petrobras.
No período, o petróleo subiu 14%.
Impactados pela maior queda da história do petróleo durante a crise de COVID-19, sucedida pela disparada das commodities, o governo atual viu pela primeira vez na história do país a gasolina ser negociada acima dos R$7,20.
No período, o petróleo subiu 73%.
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