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Para treinar seu novo modelo de inteligência artificial, a Meta admitiu que usa posts públicos de suas redes sociais, o Facebook e o Instagram.
A empresa, mais uma vez, está envolvida em polêmicas na área de privacidade de dados, agora com disputa pelo uso de material protegido com direitos autorais para AI.
Porém, a Meta alega que excluiu conteúdos privados que foram compartilhados apenas com amigos e família, a fim de "respeitar a privacidade do consumidor"
Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, comentou sobre o assunto no evento da Connect.
Ele garantiu que a empresa está se esforçando para não usar dados privados de clientes, "Nós tentamos excluir datasets que tenham altos níveis de informações pessoais"
Em resumo, Clegg afirma que a Meta só usou dados públicos, e optou voluntariamente em excluir fontes de dados privadas, como por exemplo o LinkedIn.
Esse assunto retoma a eterna disputa por copyright, em que o uso de materiais de treinamentos de AIs segue sendo de material protegido por direitos autorais.
De acordo com a Reuters, um porta-voz da Meta disse que os termos de serviço dos produtos oferecidos pela empresa proíbem os usuários de gerarem conteúdo que viole as leis de propriedade intelectual.