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Segundo Dmitry Machikhin, endereços ligados ao Hamas e confiscados pelas autoridades israelenses receberam quase US$ 41 milhões entre 2020 e 2023.
Investigadores nos EUA e em todo o mundo identificaram outra fonte de receita explorada pelo Hamas: doadores online de várias partes do mundo oferecendo suporte em criptomoeda.
Antes do ataque surpresa dos terroristas à Israel no fim de semana, oficiais do Departamento de Justiça em Washington, D.C., já investigavam o uso de criptomoedas através de supostos lavadores de dinheiro.
Não está claro quanto dinheiro o Hamas recebeu em criptomoeda, mas há evidências de que eles acumularam quantias significativas.
Um grande benfeitor do Hamas é o Irã, que forneceu até US$ 100 milhões anualmente a grupos terroristas palestinos, incluindo o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina
Os advogados do Departamento de Justiça divulgaram poucos detalhes sobre o caso de lavagem de dinheiro, com a maioria dos arquivos do tribunal sendo sigilosos.
No entanto, os documentos públicos mostram que o caso se originou de contas de criptomoeda ligadas ao Hamas que o governo dos EUA confiscou há três anos.
Separadamente, endereços de criptomoedas que Israel confiscou por supostas ligações ao Hamas e a outros terroristas valiam dezenas de milhões de dólares.
O Hamas e outros grupos terroristas também usam o Facebook e o Twitter para postar publicamente seus endereços de carteira de criptomoeda, instruindo pessoas sobre como doar.
Na terça-feira, as autoridades israelenses anunciaram o congelamento de contas adicionais de criptomoeda que o grupo supostamente usou para coletar doações durante o conflito desta semana.