Confira os destaques

Guerra, inflação e idiossincrasias do cenário global

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia trouxe impactos agudos nas perspectivas de inflação global e na segurança jurídica de diversas relações comerciais e financeiras.

Além de um nível de volatilidade muito elevado nos preços dos ativos, em especial commodities e moedas.

Apesar dos horrores da guerra, no mundo de ativos digitais vemos que a crise acelerou o processo de conhecimento e aprendizado sobre a classe de ativos, acarretando em novo impulso à adoção institucional.

O BNY Mellon e a State Street  – dois dos maiores custodiantes institucionais do mundo – sinalizaram que a entrada no mercado de criptoativos é iminente.

A Blackrock, maior gestora de ativos do mundo, indicou que pretende oferecer serviços de negociação de criptoativos aos seus clientes institucionais. 

Ambos estão trabalhando juntamente com os reguladores para oferecer acesso aos ativos  – em um primeiro momento, BTC e ETH.

Em meio a volatilidade e momentos globais agudos como esse, não se pode esquecer que cripto, acima de tudo, é uma aposta numa estrutura tecnológica mais eficiente, que tem um efeito de desintermediação bastante poderoso.

Dada a realidade, essas foram as performances dos fundos geridos pela QR Asset Management. 

ESTE CONTEÚDO É OFERECIDO POR:

A maior gestora 100% Criptoativos da América Latina

CONHEÇA NOSSOS FUNDOS E ETFS

Continue a leitura

QR BLOCKCHAIN ASSETS

O QR Blockchain Assets FIM IE fechou o mês de fevereiro com queda de 8,42% no valor da sua cota, encerrando o mês com performance inferior à do Bitcoin, que, apesar do cenário ainda bastante adverso, tentou ensaiar algum movimento de recuperação.

QBTC11 E QR BTC Max

Fevereiro foi um mês de volatilidade para o Bitcoin, com uma tentativa de alta acentuada na primeira metade do mês, e queda na sequência. O QBTC11 sofreu queda de 0,54%, ante uma queda de 0,44% do seu índice de referência, . O QR BTC Max sofreu uma queda um pouco maior, de 2,24%, devido aos diferentes horários de apuração de preço do Bitcoin para os dois produtos.

QETH11

Não muito diferente do Bitcoin, o Ether havia tentado uma alta acentuada, mas sofreu queda e encerrou fevereiro perto da estabilidade. Dessa forma, o QETH11 sofreu uma queda de 1.14% – ante uma queda, em Reais, de 1.05% do seu índice de referência, o CME CF Ether Reference Rate.

QDFI11

Em fevereiro lançamos o QDFI11, o primeiro ETF de DeFi do mundo. O fundo segue o Bloomberg Galaxy DeFi Index, o índice mais maduro da categoria.

A indústria de DeFi como um todo teve um mês de performance negativa em fevereiro. O Bloomberg Galaxy DeFi Index, índice de referência do QDFI11, apresentou uma queda de 13.87% no mês. As maiores contribuições foram de: Uniswap (UNI), que representava 40% do índice; e Curve (CRV), que representava 10%.

Confira a matéria completa

Clique para ler