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O conceito dessa ideia é introduzir o mundo da web3 para uma audiência maior, transformar perfis de usuários em carteiras e proporcionar experiências musicais exclusivas.
Aos mais jovens, o Napster foi pioneiro no compartilhamento de músicas, pois permitia que os usuários trocassem MP3s entre si.
Agora, com Jon Vlassopulos liderando a plataforma, o aplicaivo está se preparando para uma revolução em seu ramo.
O empresário revela que a empresa está mudando seu foco para um modelo virtual, baseado no mundo virtual do Roblox, onde Jon é ex-guru.
Jon aponta que os fãs serão mais atraídos a gastar em mercadorias virtuais, como músicas, ingressos num ambiente digital.
O foco central dessa nova integração serão as novas criptomoedas da plataforma junto aos planos do aplicativo.
O conceito será introduzido pela Algorand, que agora está entre os proprietários do Napster.
Segundo Vlassopulos, a empresa está de olho em futuro onde a web3 tem o potencial de trazer bilhões de dólares para a indústria musical.
Diante disso, o Spotify não quer ficar para trás e também vem explorando os potenciais de integração web3.
Inclusive até lançaram um projeto piloto que integra algumas coleções de NFTs em playlists da plataforma.