Empresário paga R$50 milhões em Bitcoin após sequestro em Goiás

Confira os destaques

Um caso ocorrido em setembro de 2020 voltou a movimentar a cena policial e a comunidade Bitcoiner. O sequestro de um empresário alemão, que foi rendido por dois bandidos enquanto chegava na sua casa, teve novas descobertas neste mês.

Um caso ocorrido em setembro de 2020 voltou a movimentar a cena policial e a comunidade Bitcoiner. O sequestro de um empresário alemão, que foi rendido por dois bandidos enquanto chegava na sua casa, teve novas descobertas neste mês.

Reportagem do Fantástico apontou ontem que a polícia federal realizou uma operação em dezembro deste ano na casa de suspeitos pelo crime, em Goiás e em São Paulo. Ao todo foram apreendidos R$1 milhão em jóias, veículos e outros bens.

Reportagem do Fantástico apontou ontem que a polícia federal realizou uma operação em dezembro deste ano na casa de suspeitos pelo crime, em Goiás e em São Paulo. Ao todo foram apreendidos R$1 milhão em jóias, veículos e outros bens.

O caso ocorreu em função de uma fortuna que o empresário, cujo nome não foi revelado, possuía em sua cold wallet, estimada em 555 Bitcoins, o equivalente a R$50 milhões hoje.

O caso ocorreu em função de uma fortuna que o empresário, cujo nome não foi revelado, possuía em sua cold wallet, estimada em 555 Bitcoins, o equivalente a R$50 milhões hoje.

Imagens de câmeras de segurança apontam que dois bandidos chegaram rendendo o empresário quando chegava em sua casa.

Imagens de câmeras de segurança apontam que dois bandidos chegaram rendendo o empresário quando chegava em sua casa.

Na sequência, os homens obrigaram o empresário a digitar os códigos para ter acesso a sua wallet em um computador e realizar as transferências, ameaçando matá-lo caso não realizasse essa ação.

Na sequência, os homens obrigaram o empresário a digitar os códigos para ter acesso a sua wallet em um computador e realizar as transferências, ameaçando matá-lo caso não realizasse essa ação.

A polícia teria chegado a um dos suspeitos graças ao conhecimento público sobre a carteira de destino dos Bitcoins transferidos. O suspeito seria Edgar Acioli Amador, que está preso desde 2020, ano do ocorrido, mas por outro crime.

A polícia teria chegado a um dos suspeitos graças ao conhecimento público sobre a carteira de destino dos Bitcoins transferidos. O suspeito seria Edgar Acioli Amador, que está preso desde 2020, ano do ocorrido, mas por outro crime.

O debate na comunidade em torno sobre a maneira de manter sua posse nestes ativos segue ativo, sem uma conclusão evidente, mas casos de violência junto a grandes investidores, incluindo empresários da área de cripto, têm se tornado comuns.

O debate na comunidade em torno sobre a maneira de manter sua posse nestes ativos segue ativo, sem uma conclusão evidente, mas casos de violência junto a grandes investidores, incluindo empresários da área de cripto, têm se tornado comuns.

O episódio em questão, porém, agrega outra situação que desbanca o mito comum de que “Bitcoins são irrastreáveis”.

O episódio em questão, porém, agrega outra situação que desbanca o mito comum de que “Bitcoins são irrastreáveis”.

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