Confira os destaques
Motivadores de grandes mudanças no mercado de capitais, as eleições são eventos determinantes para a performance do Real perante ao mercado externo.
Com isso em mente, listamos aqui as performances da moeda perante ao dólar durante os últimos anos eleitorais.
No ano de uma reeleição tranquila para FHC, que somou 53% dos votos, o dólar obteve uma performance de +8,1% perante o real, saindo de R$1,11 para R$1,20.
Dando início a era PT no governo brasileiro, o mercado externo apresentou inicialmente uma noção pessimista sob a mudança.
O fluxo resultou em uma alta de 54% na moeda, que saiu de R$2,30 para R$3,54.
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Durante a reeleição de Lula, o mercado colhia frutos de uma economia ascendente perante ao ciclo de commodities.
Nessa lógica, o dólar apresentou uma queda de -8,3%, saindo de R$2,33 para R$2,13.
No ano em que o Brasil elegeu a primeira presidente mulher da história, o dólar se manteve relativamente estável.
Ao todo, houve uma queda de -5,1%, indo de R$1,74 para R$1,65.
Prestes a emergir na maior crise da sua história, a economia brasileira viu o dólar apresentar uma alta tímida em relação a disparada prestes a ocorrer.
A alta foi de 12,2%, com o dólar saindo de R$2,36 para R$2,65.
Mesmo com uma ótica ligeiramente otimista sobre a conduta econômica idealizada por Paulo Guedes, o dólar apresentou uma alta significativa durante a última eleição.
Ao todo, foi registrada uma alta de 17,2%, com o dólar indo de R$3,31 para R$3,88.
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