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Como a Alemanha se meteu em uma enrascada ao decidir abandonar a energia nuclear

Construída em uma zona sujeita a abalos sísmicos, a usina de Fukushima é o mais recente exemplo dos perigos propagados sobre a energia nuclear.

O desastre na cidade, porém, foi muito maior. Foram 18 mil vítimas, em questões não relacionadas ao acidente.

O acidente fez com que o Japão abandonasse a matriz nuclear, culpando-a pelo acidente potencialmente premeditado. 

Nos últimos 50 anos, foram ao menos 55 Gigatoneladas de CO2 que deixaram de ir para a atmosfera em função das usinas nucleares.

O número impressiona, tendo em vista que equivale a totalidade de emissões dos EUA, o segundo maior poluidor do mundo, em uma década.

Países como a China, o maior emissor de CO2 hoje, tem planos de construir até 150 novas usinas para produzir energia nuclear.

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Na direção contrária do governo de Xi Jinping, países europeus investiram em fontes intermitentes, como a energia solar e eólica. 

A Alemanha é um deles, que sob o governo Merkel, formalizou um acordo com a bancada ambientalista que constava com o abandono de todas as usinas nucleares. 

Como resultado, a Alemanha é hoje um dos países que menos produzem energia vinda de fontes nucleares, e sofre com a alta no preço do gás (exportado diretamente da Rússia).

A energia na Alemanha chega a custar até 3 vezes mais caro do que na França, o país que tem a maior parte da sua energia vinda de fontes nucleares.

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