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A BlackRock, gestora de US$10 trilhões em ativos, tem se mostrado uma das grandes defensoras do Bitcoin, ativo agora disponível via ETFs.
Um estudo recente realizado pela BlackRock sugere uma alocação ideal de carteira para equilibrar risco e retorno, recomendando uma composição de 84,9% em Bitcoin, 9% em ações e 6% em títulos.
Este estudo contrasta com a alocação tradicional de carteiras nos EUA, que normalmente distribui 60% em ações e 40% em títulos.
A recomendação de uma alta alocação em Bitcoin é baseada em uma aversão ao risco medida pelo índice Sharpe de 1,5.
Os autores do estudo da BlackRock indicam que, se a recomendação de alocação em Bitcoin fosse amplamente seguida, o valor da criptomoeda poderia alcançar impressionantes US$190 milhões por unidade.
Isso reflete o potencial impacto dessa estratégia de investimento no valor do Bitcoin. Além disso, Larry Fink, CEO da BlackRock, descreveu o Bitcoin como um tipo de "ouro digital" e um ativo de refúgio seguro.
Ele aponta que, historicamente, o ouro e os imóveis têm sido ativos preferenciais de refúgio, mas agora o Bitcoin também está assumindo esse papel.
Essa mudança na percepção do Bitcoin reflete uma evolução significativa no mundo das finanças, especialmente em Wall Street.