Em um domingo decisivo no país latino, aproximadamente 2,3 milhões de uruguaios (aptos para votar) foram às urnas para escolher o próximo presidente. Além disso, mais importante ainda: decidir sobre duas importantes questões em plebiscitos nacionais. Em resumo, os uruguaios decidiram votar contra se aposentar mais cedo.
Desse modo, os uruguaios votaram em dois plebiscitos obrigatórios. Um deles tratava da reforma previdenciária, que propunha reduzir a idade de aposentadoria para 60 anos, com um custo anual estimado em US$ 22,5 bilhões.
Outro plebiscito propunha a ampliação dos poderes policiais para combater o crime relacionado às drogas. Ambos foram rejeitados: 61% dos eleitores votaram contra a reforma previdenciária e menos de 40% apoiaram o referendo de segurança.
A decisão dos uruguaios, de irem contra a ideia de se aposentar mais cedo, trouxe alívio para investidores e políticos, que temiam que os altos custos da reforma poderiam prejudicar a economia do país. Já o fracasso do referendo de segurança representa um revés para a coalizão conservadora, que vem enfrentando críticas sobre a segurança pública.
Vale contextualizar que, no Uruguai, o plebiscito é um mecanismo de democracia direta que permite aos cidadãos votarem em questões de grande relevância nacional. As questões levadas ao plebiscito geralmente são de alta importância e a convocação pode ocorrer por iniciativa popular ou pelo próprio governo.
No caso de um plebiscito de origem popular, ele deve ser proposto com o apoio de um número significativo de cidadãos. Geralmente exigindo assinaturas de 10% do eleitorado.
Por outro lado, em 2024, o Brasil enfrentou uma alta nos gastos previdenciários, o que resultou em uma suplementação orçamentária. O governo alocou R$ 14 bilhões em crédito extra para cobrir demandas do Ministério da Previdência.
O valor inclui pagamentos de benefícios previdenciários e compensações, e aumento do limite de despesas com seguridade social. O aumento tem relação direta com o crescimento de gastos com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e benefícios que vem do salário mínimo, que, por sua vez, é reajustado conforme a inflação e o PIB.
No que tange à presidente, o candidato de centro-esquerda Yamandu Orsi enfrentará o conservador Álvaro Delgado no segundo turno. A disputa vai tomar lugar nas urnas no dia 24 de novembro, já que nenhum dos candidatos alcançou a maioria absoluta necessária para vencer no primeiro turno.
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Com quase todas as urnas apuradas (99,92%), Yamandu Orsi obteve 46,2% dos votos, enquanto Álvaro Delgado alcançou 28,2%. Em terceiro lugar, o jovem conservador Andrés Ojeda, que atraiu 16,9% dos votos e se comprometeu a apoiar Delgado no segundo turno, buscando impedir uma vitória da esquerda.
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