Um colosso com 154 anos de história, o JP Morgan Chase é reconhecido como maior banco do mundo. Com ativos de $4,36 trilhões, o banco é presidido por Jamie Dimon, conhecido por críticas ferrenhas ao Bitcoin.
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Agora, após anos de críticas do CEO, além de experimentos em blockchain por parte do banco, o JP Morgan irá finalmente permitir que seus clientes comprem Bitcoin.
“O governo deveria fechar o Bitcoin”
Em dezembro de 2023, Jamie Dimon foi taxativo: se estivesse no comando do governo, faria de tudo para banir o Bitcoin. Segundo ele, o único uso legítimo da criptomoeda seria entre traficantes e criminosos.
No entanto, desde essa declaração, o cenário mudou significativamente. Governos — incluindo o dos Estados Unidos — começaram a adotar uma visão mais positiva sobre o Bitcoin. Atualmente, por exemplo, o governo americano estuda a criação de uma Reserva Estratégica em Bitcoin, nos moldes da reserva de petróleo.
Na última semana, analistas do próprio JP Morgan indicaram que o Bitcoin deve ultrapassar o ouro em captação até 2025. Essa tendência reforça a percepção do ativo como uma forma moderna de proteção patrimonial.
Investidores institucionais têm olhado para o Bitcoin não apenas como um ativo financeiro, mas como uma ponte entre tecnologia e finanças. Esse posicionamento eleva seu potencial de valorização, já que ativos tecnológicos costumam atrair valuations mais elevados graças à sua escalabilidade e adoção crescente.
Além disso, o Bitcoin se destaca por sua escassez comprovada, agilidade nas transações e baixas barreiras de entrada — atributos que, segundo os analistas do banco, fazem dele um “ouro melhorado”.
Naturalmente, o desafio é grande. Afinal, o ouro carrega 8 mil anos de história como reserva de valor. Ainda assim, o avanço do Bitcoin junto aos investidores institucionais começa a mudar esse equilíbrio histórico.
A entrada do JP Morgan nesse mercado sinaliza uma nova fase de aceitação institucional. Enquanto gigantes como BlackRock, Fidelity e VanEck já oferecem exposição ao Bitcoin por meio de ETFs, e empresas como a MicroStrategy acumulam a moeda digital em seus balanços, a adesão do JP Morgan é simbólica.
Diferentemente das demais, a capitulação do maior banco de investimentos do mundo — historicamente contrário ao Bitcoin — representa um marco. Por anos, o banco tentou promover alternativas como a Libra, proposta de criptomoeda do Facebook, na tentativa de manter influência no setor.
Agora, ao finalmente adotar o Bitcoin, o JP Morgan envia um sinal claro ao mercado: a resistência institucional está diminuindo. Com isso, espera-se um aumento significativo na quantidade de capital institucional direcionado ao Bitcoin.
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