Durante a Bitcoin Conference 2024, em Nashville, Tennessee, Donald Trump ainda não era o presidente dos EUA. Na época, Trump ainda estava concorrendo a ser, e, no dia 27 de julho de 2024, fez algumas promessas aos bitcoiners. Grande parte, pode se dizer que está cumprindo.
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Nesse evento, Trump prometeu transformar os EUA em uma “superpotência de mineração de Bitcoin” e incentivou os entusiastas a nunca venderem seus Bitcoins.
“Quero que o Bitcoin seja minerado na América. A América será a capital mundial do Bitcoin e das criptomoedas. Vamos minerar todos os Bitcoins restantes aqui nos EUA, porque isso significa empregos, isso significa riqueza, e isso significa liderança tecnológica.”
Pois bem, menos de um ano depois, em 29 de abril de 2025, um post da Coin Bureau no X revelou que os EUA agora controlam 75,4% do poder de mineração global (hashrate) de Bitcoin. A informação é de acordo com um estudo da Cambridge Centre for Alternative Finance (CCAF).
O hashrate, ou taxa de hash, é uma métrica que mede o poder computacional de uma rede blockchain, como a do Bitcoin, indicando quantas operações de hash (cálculos matemáticos complexos) os mineradores conseguem realizar por segundo.
Imagine que cada minerador é como um competidor em uma corrida para resolver um quebra-cabeça matemático: quanto mais rápido ele calcula (ou seja, quanto maior seu hashrate), mais chances ele tem de encontrar a solução, validar transações e ganhar a recompensa em Bitcoin.
Essa taxa é expressa em unidades como terahash por segundo (TH/s), que representa trilhões de hashes por segundo. Atualmente, 75,4% desta força coletiva está nos EUA.
Para efeitos de comparação, os relatórios anteriores da CCAF mostravam os EUA com 35,4% do hashrate no final de 2023. Já no final de 2024, os EUA detinham 40% do hashrate global.
Os números demonstram duas coisas. Ou que Trump está cumprindo sua promessa, ou que a China cada vez mais afasta a mineração de seu território. Ou ambas.
Conforme dados do TradingView de 28 de abril de 2025, a correção do mercado após a proibição de mineração na China em 2021, levou a uma queda de 47,63% no preço do Bitcoin, de US$ 40.179 para US$ 26.786.
Após essa proibição, mineradores chineses começaram a migrar para os EUA, atraídos por energia barata em estados como Texas e Wyoming, além de um ambiente regulatório mais favorável sob a administração Trump.
Dados mostram que, no final de 2024, os EUA já detinha 40% do hashrate global. Um dos fatores, além da fuga chinesa, pode ser o fator Trump, que incluiu a criação de uma reserva estratégica de criptomoedas, acelerou esse crescimento para os atuais 75,4%.
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