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Minerador que lucrou 40.882% move seus 2.000 Bitcoin pela primeira vez em 14 anos

De acordo com o CoinMarketCap, o preço de cada BTC variava entre US$ 0,06 e US$ 0,28 no último trimestre de 2010.

Leonardo Rubinstein -

Nesta terça-feira (26), um minerador transferiu 2.000 unidades de Bitcoin, avaliados em R$ 700 milhões. As criptomoedas foram mineradas entre agosto e novembro de 2010, um período conhecido como ‘Era Satoshi’. A época leva esse apelido devido ao fato devido de Satoshi Nakamoto ainda estar ativo na comunidade.

Desse modo, a recompensa de Bitcoin por bloco naquela época era de 50 bitcoins. Esse número se reduz pela metade a cada quatro anos, em um evento conhecido como halving. A quantidade que o minerador detinha em Bitcoin sugere que ele conseguiu validar 40 blocos na época.

De acordo com o CoinMarketCap, o preço de cada BTC variava entre US$ 0,06 e US$ 0,28 no último trimestre de 2010. Assim, o minerador transformou aproximadamente US$ 340 em US$ 139 milhões. A valorização do minerador foi de 40.882.252% desde então.

Motivo da movimentação é incerta

A movimentação de bitcoins antigos sempre gera especulações na comunidade sobre as razões para tal ação após tantos anos. Uma análise rápida da blockchain indica que os bitcoins não foram enviados para uma corretora, pois as moedas foram distribuídas para vários novos endereços.

Analistas sugerem que a movimentação aconteceu com objetivo do minerador atualizar seu endereço. Isso descarta a possibilidade de consolidação de saldo em um endereço mais moderno ou de confisco governamental. Contudo, as motivações do minerador anônimo da ‘Era Satoshi’ ainda são desconhecidas.

Fato é que, movimentações como essa são cada vez mais raras, e demonstram a paciência de alguém que manteve seus bitcoins inativos por 14 anos. A transação envolveu vários inputs, incluindo spams, para um único output, com uma taxa de transação de R$ 1.040 devido ao peso da transação, mas o minerador pagou apenas 16 sat/vByte.

Vale lembrar que em abril deste ano acontece o halving do Bitcoin, previsto para 20 de abril. Atualmente, a recompensa por bloco é de 6,25 BTC, mas reduzirá pela metade, ou 3,125 moedas.

Após enfrentar processo, KuCoin tenta amenizar saques e anuncia US$ 10 milhões para quem ficar

O perfil oficial da KuCoin afirma: “Fique ligado para mais detalhes. Claro, vamos premiar quem sempre esteve conosco!”.

Leonardo Rubinstein -

A KuCoin anunciou estar distribuindo dinheiro de graça para os clientes que não saírem de sua plataforma. O movimento ocorre um dia após a corretora KuCoin receber um processo pelos EUA por não atuar dentro da regulação. Horas depois da notícia, mais de US$ 300 mil saíram da corretora.

Desse modo, o CEO da KuCoin foi ao X agradecer aos usuários que não sacaram seus fundos da corretora após a notícia. Além disso, garantiu que os clientes fiéis receberão recompensas em forma de distribuição de Bitcoin e tokens da KuCoin.

“Com grande gratidão, lançaremos um airdrop especial de US$ 10 milhões em $KCS e $BTC para os usuários que tiveram tempos de espera mais longos do que o esperado durante o processo de retirada nos últimos 2 dias”, disse.

Mais abaixo desta publicação, nas respostas, um usuário pergunta sobre indenização. A resposta vem pelo perfil oficial da KuCoin, que afirma “Fique ligado para mais detalhes. Claro, vamos premiar quem sempre esteve conosco!”.

O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) anunciou nesta terça-feira (26) que abriu um processo contra a corretora de criptomoedas KuCoin. Além disso, as acusações envolvem dois de seus fundadores, Chun Gan, conhecido como “Michael”, e Ke Tang, conhecido como “Eric”.

Desse modo, eles são acusados de operar sem licença. Além de “conspirar para violar a Lei de Sigilo Bancário”. A acusação cita que eles falharam deliberadamente em manter um programa adequado de combate à lavagem de dinheiro (“AML”)”.

EUA começa a medir sua base monetária em Bitcoin

A métrica consiste em comparar, e calcular, a base monetária dos EUA, a maior economia do mundo, em Bitcoin.

Leonardo Rubinstein -

A divisão de pesquisa do Banco Central dos EUA (FRED) começou a rastrear o preço de sua base monetária M2 em Bitcoin nesta quarta-feira (27). A métrica, chamada Coinbase Bitcoin/M2, já está disponível no site.

O FRED, Federal Reserve Economic Data, é um banco de dados mantido pela divisão de Pesquisa do Federal Reserve Bank de St. Louis. A entidade possui mais de 816.000 séries temporais econômicas de várias fontes.

A métrica consiste em comparar, e calcular, a base monetária dos EUA, a maior economia do mundo, em Bitcoin. Vale ressaltar que, a base monetária é uma métrica que consiste em entender quanto dinheiro circula em um país. Existem diferentes níveis, desde um nível de reservas bancárias até circulando na mão do varejo.

Uma interpretação interessante é observar como a métrica comporta-se mediante a um país que emite bilhões para pagar dívidas, frente a uma criptomoeda que detém uma emissão escassa e programada.

Portanto, o gráfico é uma combinação que apresenta duas séries de dados em diferentes eixos Y. Desse modo, mostrando a relação entre o preço do Bitcoin (em dólares) e o agregado monetário M2 (em bilhões de dólares dos EUA). O eixo X representa o tempo, abrangendo de 2016 até o início de 2024.

Os dados do Bitcoin são da Coinbase. Enquanto que os dados do M2 são fornecidos pelo Board of Governors of the Federal Reserve System (EUA). O M2 é um inclui M1 (moeda em circulação e depósitos à vista) mais depósitos de poupança, depósitos a prazo de pequeno valor e saldos em fundos do mercado monetário de varejo.

Pré-venda de tokens de AI no Bitcoin arrecada US$ 2 milhões em menos de 1 dia

O projeto apoiado pela Bitcoin Virtual Machine (BVM) visa criar um banco de dados 100% no blockchain que armazena a treina inteligência artificial (IA) no Bitcoin.

Leonardo Rubinstein -

A pré-venda pública dos tokens de Eternal AI (EAI) já arrecadou mais de US$ 2 milhões de investidores através da segunda camada do Bitcoin, Nakachain. A pré-venda ocorre em formato de crowdfunding, ou financiamento coletivo.

O formato da pré-venda é aberta para todo o público, e vai até a próxima sexta-feira (29). Contudo, alguns usuários estão em listas de permissão (allowlist), que garantem a compra do token a um preço mais barato. Existem três “tiers” entre os listados, sendo o maior garantido um desconto de 30% na pré-venda.

Desse modo, o projeto apoiado pela Bitcoin Virtual Machine (BVM) visa criar um banco de dados 100% no blockchain que armazena a treina inteligência artificial (IA) no Bitcoin. A futura rede, que também será em segunda camada, se chamará Eternal AI.

Além disso, a segunda camada será compatível com a Ethereum. Ou seja, será possível programar contratos inteligentes na rede, que serão depois passarão por validação no Bitcoin.

Tokens de AI no Bitcoin

A proposta é, através do protocolo de Ordinals, onde é possível inscrever metadados em satoshis (menor unidade do Bitcoin), armazenar modelos de AI dentro da rede Bitcoin. Estes modelos inscritos em Ordinals serão chamados de Eternals.

Ademais, no roadmap, planejamento do projeto, a equipe apresenta a implementação de um novo modelo de token, o AIRC-20.

Semelhante ao ERC-20, o modelo de criptoativo na Ethereum, o AIRC-20 é descrito como um token digital negociável. Portanto, será possível usar os ativos como token de governança para modelos de AI (Eternal). Os detentores de tokens são co-proprietários e co-administradores do Eternal e podem ganhar participação nos lucros.

Conforme explica um dos desenvolvedores líderes do projeto, sob pseudônimo de punk3700 no X, os Eternals são redes neurais em formato de contratos inteligentes.

“A iniciativa Eternal AI teve início em abril de 2023, por um grupo de pesquisadores de IA, criptógrafos e desenvolvedores de blockchain. Logo após o lançamento conjunto dos Perceptrons, um experimento na interseção de Cripto e IA. Cada Perceptron, único e operando como uma rede neural no Bitcoin, inspirou a equipe a desenvolver uma infraestrutura de IA verdadeiramente aberta”, escreve.

Regulador do Reino Unido reforça que memes de cripto são prioridade

O regulador disse que o uso de memes em promoções é particularmente prevalente na indústria de criptomoedas.

Leonardo Rubinstein -

A Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido expressou preocupação acerca da promoção de ativos financeiros através de memes, especialmente em cripto. Desse modo, a entidade reguladora disse em comunicado que qualquer marketing para produtos financeiros, “incluindo aqueles expressos em memes”, deve ser justo, claro e não enganoso.

Os memes em cripto, geralmente promovendo memecins, foram diretamente citados no documento de diretrizes para influenciadores. Contudo, essa categoria de criptoativo, por definição, apenas valoriza-se por meio de piadas e engajamento em redes sociais. Portanto, além de não totalmente reguladas, as criptomoedas agora enfrentam mais desafios por conta da categoria de memecoins.

O órgão regulador disse que influenciadores financeiros nas redes sociais, ou “finfluencers”, devem ser autorizados. Isso é, ter a aprovação de um representante nomeado pela FCA para poder fazer anúncios e memes sobre produtos financeiros.

FCA contra memes cripto

Além disso, o regulador disse que o uso de memes em promoções é particularmente prevalente na indústria de criptomoedas. E que usuários frequentemente compartilham eles em plataformas como Telegram e Reddit. Portanto, para exemplificar exemplos de ‘promoções autorizadas de memes’, a entidade reguladora incluiu uma imagem ao documento publicado.

Regulador Reino Unido cripto memes
(Fonte: Orientação finalizada sobre finanças promoções nas redes sociais/FCA)

“Promoções não são apenas sobre os likes, são sobre a lei. Tomaremos medidas contra aqueles que anunciam produtos financeiros ilegalmente”, disse Lucy Castledine, diretora de investimentos do consumidor na FCA, em um comunicado na terça-feira.

“As redes sociais nem sempre serão o melhor lugar para promover produtos complexos. As empresas precisam considerar se uma plataforma que oferece caracteres limitados ou espaço é o lugar certo para fazer isso.”

A FCA disse que, em 2022, retirou mais de 10.000 anúncios enganosos sobre serviços financeiros.

A FCA tornou-se especialmente agressiva em relação à publicidade de cripto. A partir de outubro de 2023, a FCA passou a exigir que as empresas interessadas em promover investimentos em criptomoedas para consumidores no Reino Unido obtenham autorização ou registro junto ao regulador, ou que uma empresa autorizada aprove seu marketing.

Hackers roubam mais de US$ 300 mil em BTC e ‘figurinhas do Bitcoin’

O hacker enviou uma mensagem enviada aos membros do Discord Bitcoin Rock anunciando um sorteio dos Ordinais Runestones.

Leonardo Rubinstein -

O fundador do projeto Ordinal Rugs, de pseudônimo Archon, relatou que hackers atacaram membros do servidor Discord Bitcoin Rock. Portanto, hackers roubaram com êxito 1,47 BTC, ou aproximadamente US$ 103.003, e 4 BTC, cerca de US$ 208.196, em ‘figurinhas do Bitcoin’, ou inscrições Ordinais.

Os Ordinais são espécies de NFTs no Bitcoin. Ou seja, são inscrições de metadados em satoshis, a menor unidade do Bitcoin. Desse modo, os metadados, podendo ser JPEG, MP4 etc são inscritos 100% no blockchain.

“Nos dez anos que passei em cripto, esta é a primeira vez que perdi uma quantia significativa de dinheiro através de um hack/golpe (muito menos um dreno de carteira),” revelou o fundador em postagem no X.

“Não sou de levar a segurança operacional (op-sec) na leveza,” escreve. “Todos os meus logins pessoais são autenticados com Yubikeys, e a maioria dos meus ativos cripto/ordinais estão seguros em carteiras de hardware + multi-assinaturas.”

Como aconteceu o hack?

Como Archon explicou, o hacker enviou uma mensagem enviada aos membros do Discord Bitcoin Rock anunciando um sorteio dos Ordinais Runestones, uma coleção que ganhou popularidade no ecossistema.

A conta incluía um link para um clone malicioso do site de negociação de NFTs, Magic Eden. Quando Archon conectou sua carteira ao site e assinou a transação, o ladrão conseguiu roubar os NFTs.

“Não sei se afetou mais alguém,” disse Archon ao portal Decrypt. “Percebi [o roubo] menos de um minuto depois de assinar a [transação].” Os hackers até usaram uma das inscrições roubadas, de número 53,109,400, para pagar a taxa de transação.

Conforme o fundador explica no X, o crime não afetou nenhum fundo/conta/login relacionado ao seu projeto Ordinal Rugs. Apenas a carteira pessoal da vítima. “Só tenho a mim mesmo para culpar aqui,” disse Archon. “Não preciso dizer, não permitirei que isso aconteça novamente.”

Por fim, vale ressaltar que o ataque foi uma forma de pishing, e não uma invasão à carteira. Desse modo, o pishing acontece com engenharia social, onde os hackers roubaram os BTC fazendo com que a vítima clicasse em um link malicioso.

Portanto, para atrair a vítima a clicar no link, e sem pensar muito, a engenharia social geralmente envolve uma mensagem que causa sensação de excitação com ganhos, e urgência. Algo como uma promoção incrível, que ficará no ar por pouco tempo.

“Em suma, esta é uma lição extremamente dolorosa. Na verdade, nada pior do que o momento em que você percebe que drenaram sua carteira. Nem é preciso dizer, mas fique atento quando se trata de conectar suas carteiras a brindes/moedas. Fiquei muito complacente pensando que isso nunca aconteceria comigo”, disse.

Carteira antiga da Ethereum movimenta fundos após mais de 8 anos

A carteira Ethereum transferiu 75,33 tokens OMG, da OMG Network, para outro endereço. O montante equivale a apenas US$ 85.

Leonardo Rubinstein -

Uma carteira Ethereum, da época da pré-mineração de Ether (antes do lançamento oficial do token) fez sua primeira movimentação em 8 anos nesta terça-feira (26), conforme o observador onchain Whale Watcher. O endereço detém 1 mil ETH. A quantia é atualmente equivalente a US$ 3,5 milhões. 

A carteira Ethereum transferiu 75,33 tokens OMG, da OMG Network, para outro endereço. O montante equivale a apenas US$ 85. Ademais, a transação custou US$ 5,72 em taxas de rede para o bolso da baleia. Usuários do ‘cryptotwitter’ reagem com humor, dizendo que o usuário “finalmente lembrou sua senha”.

O token OMG é referente à OMG Network, anteriormente conhecida como OmiseGo. A tecnologia é uma solução de segunda camada construída para o blockchain Ethereum. Ela é descrita como uma tecnologia que permite aos usuários transferência de tokens ETH e ERC20 significativamente mais rápido e mais barato que diretamente na rede Ethereum.

O endereço dormente, que acordou hoje, foi participativo durante e pré-mineração, um movimento bastante criticado por fundamentalistas do Bitcoin. Enquanto o Bitcoin teve uma largada onde apenas mineradores ganharam moedas, o Ethereum realizou uma pré-mineração de mais de 72 milhões de Ether (ETH). Portanto, desse montante, parte já ocorreu a venda a mercado, mas parte ainda mantida pelos desenvolvedores, e participantes.

Ações disparam 1.840% e CEO renuncia após mineradora comprar Bitcoin

Ron McIntyre, CEO da Nilam Resources, renunciou nesta terça-feira (26).

Leonardo Rubinstein -

As ações da Nilam Resources, mineradora de ouro da América do Sul, dispararam 1,84% nesta terça-feira (26), e o CEO renunciou ao cargo após acusar a empresa de crime financeiro. O movimento ocorre um dia depois da mineradora Nilam emitir uma carta de intenção para comprar 24.800 Bitcoin.

Desse modo, a Nilam anunciou ontem seus planos de emitir novas ações afim de comprar US$ 1,8 bilhão em Bitcoin, equivalente a 24.800 bitcoins.

A empresa comunicou em nota à imprensa que “Nilam Resources, Inc. vai emitir uma nova classe de ações preferenciais, Série C, em troca dos 24.800 bitcoins. A um preço inferior ao do mercado atual”. O COO da Nilam, Pranjali More, declarou que a mineradora vem se preparando para este projeto há vários meses.

“Nos últimos meses, a equipe e a empresa se dedicaram a finalizar todos os contratos e a realizar a devida diligência necessária para avançar com uma Carta de Intenções (LOI) vinculativa”.

CEO acusa empresa de “pump and dump”

Contudo, o CEO parece não gostar da ideia da mineradora comprar Bitcoin. Desse modo, conforme noticiado pelo portal “Protos”, Ron McIntyre, CEO da Nilam Resources, renunciou nesta terça-feira (26).

O portal, que afirma que ligou para o CEO a fim de perguntar sobre a aquisição do bitcoin, disse que a resposta é que “a partir de hoje [ele] renunciou ao cargo de CEO e teve seu nome removido de todos os documentos corporativos”.

Quando questionado sobre por que McIntyre renunciou ao cargo, ele disse ao repórter que “basta olhar o gráfico, é um clássico pump and dump”. Portanto, segundo o CEO, “Haverá uma investigação da FINRA sobre a Nilam Resources”, acrescentou ao portal.

McIntyre afirmou que seus colegas de trabalho “indicaram que havia uma transação iminente”. Contudo, eles nunca lhe deram os detalhes do negócio e emitiram o comunicado à imprensa sem informá-lo sobre a decisão. “Irei ao tribunal estadual apropriado”, disse ele.

Segundo a Nilam, a empresa vai adquirir 100% do capital social da MindWave, uma entidade de propósito específico nas Ilhas Maurício, que deterá ativos digitais, incluindo 24.800 Bitcoins e outros ativos. “Estes ativos servirão como garantia para angariar capital para investimento em projectos geradores de alto rendimento”, escreve comunicado da Nilam.

KuCoin vira alvo dos EUA e clientes sacam stablecoins em massa

Segundo o comunicado do DOJ, a corretora falha ainda em prevenir o uso da KuCoin para lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

Leonardo Rubinstein -

O Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) anunciou nesta terça-feira (26) que abriu uma acusação contra a corretora de criptomoedas KuCoin. Além disso, as acusações envolvem dois de seus fundadores, Chun Gan, conhecido como “Michael”, e Ke Tang, conhecido como “Eric”.

Desse modo, eles são acusados de operar sem licença. Além de “conspirar para violar a Lei de Sigilo Bancário”. A acusação cita que eles falharam deliberadamente em manter um programa adequado de combate à lavagem de dinheiro (“AML”)”.

Ou seja, em outras palavras, a KuCoin é acusada de não estar operando sob a legislação dos Estados Unidos. Segundo o comunicado do DOJ, a corretora falha ainda em prevenir o uso da KuCoin para lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

[A KuCoin é acusada de] falhar em manter procedimentos razoáveis para verificar a identidade dos clientes. E falhar em apresentar quaisquer relatórios de atividades suspeitas”, escreve o DOJ.

Ainda de acordo com as alegações da acusação GAN e TANG estão foragidos. A KuCoin buscou negócios de clientes dos EUA por meio de sua plataforma de negociação à vista e, posteriormente, sua plataforma de negociação futura, lançada em julho de 2019.

“GAN, TANG e a KuCoin estavam cientes de suas obrigações AML nos EUA, mas escolheram deliberadamente ignorar esses requisitos. A KuCoin falhou, por exemplo, em implementar um programa KYC adequado. De fato, até pelo menos julho de 2023, a KuCoin não exigia que os clientes fornecessem qualquer informação de identificação”, diz o comunicado.

Saques em massa na KuCoin

Desse modo, a KuCoin passa por um saque em massa em stablecoin, moeda pareada ao dólar. Provavelmente, de clientes nos EUA que temem um bloqueio e congelamento de contas por parte dos EUA, ou da corretora.

KuCoin EUA DOJ
(Imagem: BlockTrends PRO)

As reservas da corretora, em stablecoins, diminuíram em mais de US$ 100 milhões nas últimas 3 horas. As reservas acima são referentes somente às stablecoins ERC-20, compatíveis com Ethereum.

Criptomoeda de graça no Telegram, Notcoin, anuncia lançamento?

A Notcoin é um jogo viral de cliques que atraiu milhões de usuários do Telegram.

Leonardo Rubinstein -

Após um teaser, equipe da Notcoin confirmou que encerrará a “fase de mineração” da criptomoeda no jogo em 1º de abril. O projeto trata-se de um mecanismo play to earn, ou click to earn (jogue para ganhar ou clique para ganhar). A futura criptomoeda é baseada na rede The Open Network (TON), blockchain do Telegram.

Contudo, ainda não se sabe se a data trata-se de uma piada de primeiro de abril, ou realmente será a distribuição gratuita das criptomoedas após o lançamento. A Notcoin é um jogo viral de cliques que atraiu milhões de usuários do Telegram.

Como funciona a Notcoin?

O jogo funciona no próprio Telegram. O usuário ganha a criptomoeda Notcoin ao tocar em um gráfico de uma moeda na tela do telefone para ganhar moeda no jogo. Inicialmente, não estava claro se as moedas do jogo poderiam ser trocadas por uma criptomoeda real. Mas a equipe recentemente confirmou que um airdrop está a caminho via blockchain do Telegram.

Jogadores que acessaram o jogo Notcoin na segunda-feira (25) observaram um gráfico estranho, semelhante a um erro, que brevemente dizia “7 dias” antes de desaparecer.

A equipe também compartilhou uma postagem no canal da comunidade Notcoin com um clipe paródia de “Vingadores: Ultimato” e uma nota dizendo que “A fase de mineração termina em 1º de abril”. A postagem continua a agradecer aos membros da comunidade Notcoin, no estilo tipicamente críptico da Notcoin, por fazerem parte da jornada até agora.

“A equipe construiu o aplicativo, mas são vocês que viram algo”, lê-se na mensagem. “Algo que não se encaixa no que se poderia esperar. Absurdo, mas faz sentido. Foram vocês que entenderam. Isso é tudo por vocês. Eu e todos os colaboradores somos gratos por cada dia e noite construindo isso para vocês, com vocês.”

E, embora a fase de mineração esteja chegando ao fim, o jogo não está terminado. Mais informações serão divulgadas sobre a próxima fase do Notcoin assim que a fase de mineração terminar.



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