A M2 em dólar, ou seja, a quantidade de dólares existente no mundo, atingiu um novo recorde nesta semana e o Bitcoin (BTC) pode se beneficiar, conforme avaliou o analista do BlockTrends PRO, Cauê Oliveira, em post no X.
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E, historicamente, quando o mundo se enche de dinheiro, os investidores tendem a procurar um ativo realmente escasso. É onde o Bitcoin geralmente entra em cena.
Mas antes disso, importante ressaltar que, segundo Oliveira, a nova máxima histórica é uma consequência da depreciação do dólar frente a outras moedas. Especialmente o euro, que tem o maior peso no índice DXY (Dollar Index).
Nesse sentido, o analista destacou uma correlação de 72 dias de avanço entre esse aumento da base monetária em dólares e o preço do Bitcoin. Ao equiparar a correlação, é possível reparar que o Bitcoin pode estar à beira de uma nova alta significativa.
A análise levanta questões sobre o impacto da política monetária global no Bitcoin e outros ativos digitais. Em um momento de crescente interesse corporativo nas criptomoedas.
No post, Cauê Oliveira compartilhou um gráfico que ilustra a base monetária global em dólar atingindo um novo recorde.
“Você está prestando atenção?”, sugerindo que os investidores devem estar atentos a uma possível valorização iminente do Bitcoin e de outros ativos digitais.
A depreciação do dólar mencionada por Oliveira está alinhada com o contexto econômico global de 2025. O dólar caiu 1,3% contra o iene japonês. Enquanto o yuan chinês atingiu seu menor nível em sete semanas, em meio à guerra comercial entre EUA e China.
Essa volatilidade do dólar é parcialmente responsável pelo aumento da base monetária global em termos de dólar. Já que a desvalorização da moeda americana faz com que o valor nominal de outras moedas, como o euro, aumente em relação a ela.
O aumento da base monetária global em dólar, conforme apontado por Oliveira, reflete uma política monetária expansionista adotada por muitos bancos centrais desde a pandemia de COVID-19.
O M2, outra métrica de base monetária que inclui moeda em circulação, depósitos e outros instrumentos financeiros, cresceu significativamente, incorporando até mesmo passivos do Federal Reserve e acordos de recompra overnight.
Esse aumento de liquidez global, embora possa impulsionar ativos como o Bitcoin, também alimenta preocupações com a inflação e a desvalorização das moedas fiat.
No Brasil, a situação é agravada pela desvalorização do real frente ao dólar e outras moedas, o que torna o Bitcoin e outras criptomoedas uma alternativa atraente para proteção de valor.
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