Hãn, supostamente do Oruam. O rapper brasileiro Oruam, ou Mauro, que ganhou fama por seu trabalho no cenário musical e por ser filho de Marcinho VP, líder do Comando Vermelho, tornou-se o centro de um escândalo no mercado de criptomoedas em 2025.
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Portanto, não foi apenas a entrevista do rapper para o programa “Domingo Especular” da Record com Roberto Cabrini que viralizou. Para além dos memes onde Cabrini pergunta se fala com Mauro ou com Oruam, quase como se o rapper fosse uma entidade, o lançamento de duas memecoins também chamou a atenção de bastante gente.
Tudo começou após Oruam anunciar a criação de duas memecoins, a $ORUAM22COIN e a $TRAP22. Em ambas, ele prometeu “renda extra” e “revolução na música”. Contudo, após irem à zero, o artista recebeu acusações de realizar um “rug pull” clássico, e deixar investidores com prejuízos significativos.
O perfil no X Exposed Influencer Crypto, @laranjacripto, expõe o que aconteceu passo a passo. Além disso, ressalta os riscos das criptomoedas associadas a celebridades e a falta de regulação no setor.
Em março de 2025, Oruam anunciou no Instagram o lançamento da $ORUAM22COIN, uma memecoin na rede Solana, com a promessa de gerar “renda extra” para seus fãs e revolucionar o mercado de criptomoedas.
O rapper utilizou sua influência, com milhões de seguidores, para promover o token, sem divulgar um whitepaper ou plano detalhado. O perfil da criptomoeda no Instagram, que seguia apenas quatro contas (incluindo Oruam, Solana e Binance), acumulou mais de 20 mil seguidores, mas alertou sobre golpes, indicando que não havia um token oficial disponível.
Em seu lançamento, a ORUAM22COIN contava apenas com 16 holders iniciais, segundo perfil do X. Desse modo, sugerindo uma distribuição centralizada, onde a maior parte dos tokens estava nas mãos do time de Oruam.
Apesar disso, o token movimentou US 245 mil em volume nas primeiras 24 horas, com uma pool de liquidez de US$ 59 mil. No entanto, em menos de uma semana, a liquidez evaporou, sobrando menos de US$ 400, configurando um “rug pull” — prática em que desenvolvedores retiram a liquidez, deixando investidores sem valor.
Após o colapso da $ORUAM22COIN, Oruam anunciou a $TRAP22, descrita como o “token oficial TrapStar”. O projeto foi promovido com a mesma retórica de inovação, mas sem auditoria ou liquidez travada, segundo o perfil do X.
A $TRAP22 atraiu cerca de 1.000 holders, mas seguiu o mesmo padrão: mint centralizado, sem transparência e com os mesmos desenvolvedores envolvidos. O token desvalorizou mais de 99%, deixando investidores com perdas substanciais.
A mensagem no Telegram da comunidade da $ORUAM22COIN, citada por @laranjacripto, admitiu falhas no projeto e anunciou a migração para a $TRAP22, alegando necessidade de “corrigir a estrutura” e “integrar com um novo ecossistema Web3”. No entanto, a ausência de compensação ou desculpas por parte de Oruam agravou a revolta dos investidores.
A thread do Exposed Influencer Crypto detalhou o ciclo típico de um scam: insiders compraram antes do lançamento, inflaram o preço com hype e venderam no topo, retirando a liquidez.
Os fãs, muitas vezes leigos em criptomoedas, ficaram com tokens sem valor. A comunidade no Telegram foi silenciada, e influenciadores que divulgaram os tokens desapareceram, segundo o post.
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