O Financial Times noticiou tensões entre Cuba e China. O motivo diverte os liberais: China quer que Cuba abandone o comunismo e volte para o mercado como fez a potência chinesa há tempos.
Portanto, a tensão se intensifica devido à relutância cubana em implementar reformas econômicas com maior foco para o mercado. A China afirme apoiar, ao menos publicamente, o direito de Cuba em escolher seu próprio caminho de desenvolvimento econômico.
Apesar disso, autoridades chinesas têm, de maneira privada, pressionado o governo de Cuba a adotar um modelo mais próximo ao dos chineses. Isso é, que combina planejamento central com elementos de mercado. Essas reformas seriam uma resposta à evidente disfunção da economia cubana, que está em colapso.
Segundo especialistas, o modelo cubano centralizado, sem a flexibilização necessária, tem causado frustrações em Pequim. A região, por sua vez, vê na falta de progresso um empecilho para melhorar as relações comerciais entre os dois países.
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Embora a China seja um dos maiores parceiros comerciais de Cuba, o comércio entre os dois países diminuiu nos últimos anos por razões óbvias. Desse modo, empresas chinesas como a Huawei e Yutong estão sendo afetadas por dívidas cubanas consideráveis.
A insistência de Cuba em manter sua economia planejada verticalmente está em conflito direto com as reformas que a China adotou desde a década de 1980, que permitiram uma maior abertura ao mercado, enquanto mantinham o controle estatal.
O governo chinês acredita que Cuba poderia obter resultados econômicos melhores ao seguir um caminho semelhante, mas as reformas na ilha têm sido lentas e fragmentadas.
Cuba, o único país comunista nas Américas, foi a primeira nação do hemisfério ocidental a reconhecer a República Popular da China. Pequim ainda se refere a Cuba como “bom irmão, bom camarada e bom amigo”.
No entanto, quando dói no bolso nenhuma ideologia aguenta o tranco. Desse modo, o colapso econômico cubano tem prejudicado os laços comerciais entre os dois países.
E para piorar, existe aquele primo rico para causar inveja. A tensão se intensifica justamente em um momento em que a rivalidade estratégica entre China e os Estados Unidos, arqui-inimigo cubano no Caribe, se intensifica.
Enquanto o comércio chinês com a América Latina cresceu mais de dez vezes nas últimas duas décadas, os produtos importados da China para Cuba caíram de US$ 1,7 bilhão em 2017 para US$ 1,1 bilhão em 2022, segundo os últimos dados disponíveis que o Financial Times forneceu.
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