Nos últimos meses, o Bitcoin (BTC) voltou aos holofotes do mercado financeiro global. Com a valorização que o levou a romper novamente a marca dos US$ 100 mil e alcançar patamares históricos, esperava-se um aumento expressivo do interesse popular. No entanto, dados do Google Trends revelam o contrário: no Brasil, as buscas pelo termo “Bitcoin” estão em queda contínua desde o segundo semestre de 2023.
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Enquanto isso, um fenômeno paralelo chama atenção: o aumento explosivo nas buscas pelo termo “Tigrinho”, nome associado a sites de apostas e cassinos online que viralizaram nas redes sociais, muitas vezes promovidos por influenciadores digitais com apelo popular. Um usuário no X compartilhou gráficos interessantes sobre o tema.
O gráfico de buscas mostra que o interesse por “Bitcoin” atingiu seu pico em meados de 2021, seguido por uma forte retração nos anos seguintes. Após um breve respiro entre 2023 e início de 2024, a curva desce novamente, mesmo com a retomada de valorização do ativo.
Além disso, os dados regionais revelam uma concentração de interesse nas regiões Norte e Nordeste, com destaque para Tocantins; Pará; Roraima; Ceará e Maranhão.
Em contraste, o termo “Tigrinho”, geralmente relacionado a plataformas de apostas online, apresentou crescimento meteórico a partir de setembro de 2023. Em diversas semanas de 2024 e 2025, ele superou com folga o volume de buscas por “Bitcoin”, demonstrando uma mudança no foco da atenção digital brasileira.
As cinco regiões com maior interesse em “Tigrinho” foram Paraná; Mato Grosso do Sul; Amapá; Mato Grosso e Pará.
O termo “Bitcoin” teve seu pico histórico de buscas entre 2021 e início de 2022, coincidente com o ciclo de alta da criptomoeda, quando ela chegou a US$ 69 mil.
Após esse pico, há uma tendência de queda com oscilações menores em 2023 e uma discreta recuperação entre o fim de 2023 e meados de 2024.
Em 2025, apesar do preço da moeda estar acima de US$ 100 mil, o interesse de busca não acompanha a valorização. Desse modo, indicando um descolamento entre preço e atenção pública.
Portanto, a queda no interesse por Bitcoin, apesar de sua alta histórica, pode ter múltiplas causas. Entre elas, a desconexão entre preço e percepção popular. Ou seja, o público geral pode enxergar o ativo como “caro demais” ou inacessível.
Além disso, a concorrência é forte. O marketing agressivo de cassinos digitais com linguagem simples e promessas de dinheiro rápido tem mais apelo para quem busca soluções imediatas.
O Bitcoin pode estar vivendo uma de suas fases mais fortes no mercado financeiro global. Apesar disso, no Brasil, o interesse popular não acompanha essa escalada. Em seu lugar, temas mais efêmeros como o “Tigrinho” dominam as buscas e o imaginário digital.
Para os entusiastas da Web3, o alerta é claro: é hora de investir não só em ativos, mas em educação e linguagem acessível, ou o espaço será ocupado por promessas rasas, e não por soluções estruturais.
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