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Categorias: BlockchainNotícias

Bitcoin atinge máximas, mas interesse de brasileiros cai

Publicado por
Leonardo Rubinstein

20/05/2025 14:17:54

Nos últimos meses, o Bitcoin (BTC) voltou aos holofotes do mercado financeiro global. Com a valorização que o levou a romper novamente a marca dos US$ 100 mil e alcançar patamares históricos, esperava-se um aumento expressivo do interesse popular. No entanto, dados do Google Trends revelam o contrário: no Brasil, as buscas pelo termo “Bitcoin” estão em queda contínua desde o segundo semestre de 2023.

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Enquanto isso, um fenômeno paralelo chama atenção: o aumento explosivo nas buscas pelo termo “Tigrinho”, nome associado a sites de apostas e cassinos online que viralizaram nas redes sociais, muitas vezes promovidos por influenciadores digitais com apelo popular. Um usuário no X compartilhou gráficos interessantes sobre o tema.

Interesse por “Bitcoin” perde fôlego

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O gráfico de buscas mostra que o interesse por “Bitcoin” atingiu seu pico em meados de 2021, seguido por uma forte retração nos anos seguintes. Após um breve respiro entre 2023 e início de 2024, a curva desce novamente, mesmo com a retomada de valorização do ativo.

Além disso, os dados regionais revelam uma concentração de interesse nas regiões Norte e Nordeste, com destaque para Tocantins; Pará; Roraima; Ceará e Maranhão.

Em contraste, o termo “Tigrinho”, geralmente relacionado a plataformas de apostas online, apresentou crescimento meteórico a partir de setembro de 2023. Em diversas semanas de 2024 e 2025, ele superou com folga o volume de buscas por “Bitcoin”, demonstrando uma mudança no foco da atenção digital brasileira.

As cinco regiões com maior interesse em “Tigrinho” foram Paraná; Mato Grosso do Sul; Amapá; Mato Grosso e Pará.

O termo “Bitcoin” teve seu pico histórico de buscas entre 2021 e início de 2022, coincidente com o ciclo de alta da criptomoeda, quando ela chegou a US$ 69 mil.

Após esse pico, há uma tendência de queda com oscilações menores em 2023 e uma discreta recuperação entre o fim de 2023 e meados de 2024.

Em 2025, apesar do preço da moeda estar acima de US$ 100 mil, o interesse de busca não acompanha a valorização. Desse modo, indicando um descolamento entre preço e atenção pública.

Porque o interesse por Bitcoin caiu

Portanto, a queda no interesse por Bitcoin, apesar de sua alta histórica, pode ter múltiplas causas. Entre elas, a desconexão entre preço e percepção popular. Ou seja, o público geral pode enxergar o ativo como “caro demais” ou inacessível.

Além disso, a concorrência é forte. O marketing agressivo de cassinos digitais com linguagem simples e promessas de dinheiro rápido tem mais apelo para quem busca soluções imediatas.

O Bitcoin pode estar vivendo uma de suas fases mais fortes no mercado financeiro global. Apesar disso, no Brasil, o interesse popular não acompanha essa escalada. Em seu lugar, temas mais efêmeros como o “Tigrinho” dominam as buscas e o imaginário digital.

Para os entusiastas da Web3, o alerta é claro: é hora de investir não só em ativos, mas em educação e linguagem acessível, ou o espaço será ocupado por promessas rasas, e não por soluções estruturais.

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Leonardo Rubinstein

Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.

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Leonardo Rubinstein
Tags: BitcoinBlockchainBrasilCriptomoedas
20/05/2025 14:17

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