Confira os destaques
Com $338 bilhões de dólares emprestados a países em desenvolvimento, a China se tornou um forte parceiro comercial em mais de 60 países.
Os empréstimos são feitos dentro da iniciativa da “Nova Rota da Seda”, um plano que prevê investimentos em infraestrutura, como portos, ferrovias e estradas.
Em inúmeros casos recentes, os empréstimos têm sido acusados de “predatórios”, com cláusulas de renegociação que aumentam o poder de empresas chinesas nos países em dificuldade.
No Vietnã, o porto de Hambantota foi repassado a estatal China Merchants Port, como condição para renegociar.
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Nas Filipinas, o novo presidente declarou que as condições seriam aceitáveis apenas para um bêbado desorientado.
No Equador, a renegociação de $18 bilhões deve ser feita com acordos para adesão do país a uma zona de livre comércio.
Em visita a Pequim, Alberto Fernández e a Argentina selaram um acordo similar, com valores de $23,7 bilhões.
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