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Algumas gestoras recebem reconhecimento por gerarem riquezas aos seus investidores. Entretanto, outros caem na infâmia por destruírem-na. Na última década, diversos fundos causaram prejuízos, e evaporaram com a riqueza dos seus investidores. Contudo, existem gestoras que administram um conjunto de fundos e ETFs, as famílias de fundo como chamam.
Portanto, o ranking baseia-se nos conglomerados que mais causaram prejuízos. O primeiro no ranking é o da ARK Invest, da Cathie Wood. Desse modo, os dados da Morningstar classificam as famílias de fundos de acordo com a estimativa de riqueza que destruíram, medida em bilhões de dólares, e o tamanho atual de cada fundo. Também em bilhões de dólares.
A lista é diversa, e contém gestoras brasileiros, australianas e norte-americanas. Ademais, a exposição à ativos também tende a variar bastante como criptomoedas, cannabis e até imóveis físicos.
O ARK ETF Trust é bastante popular e conhecido por seu foco em inovações disruptivas e tecnologias. Apesar disso, lidera a lista com uma destruição de riqueza estimada em US$ 14,3 bilhões.
Portanto, o fundo gerido por Cathie Wood tem enfrentado volatilidade significativa devido à sua exposição a setores altamente especulativos e de alto risco como inteligência artificial e e-commerce.
KraneShares, conhecido por seus ETFs focados na China, perdeu cerca de US$ 6,5 bilhões. A volatilidade do mercado chinês e questões regulatórias podem ter contribuído para essas perdas substanciais.
O Credit Suisse, com renome no setor bancário, também aparece na lista com uma destruição de riqueza de US$ 5,3 bilhões. Os desafios financeiros enfrentados pela instituição nos últimos anos podem ter contribuído para essa destruição de riqueza.
Após a crise no Sillicon Valley Bank, o Credit Suisse sofreu grandes impactos financeiros. Pouco depois, o UBS comprou a entidade, em acordo com o governo suíço, por US$ 10 bilhões de dólares.
Na lista de gestoras, não podia faltar uma brasileira. Desse modo, a Global X Funds destruiu aproximadamente US$ 4,6 bilhões. Apesar de sua ampla gama de ETFs, a fraca performance em certos setores impactou negativamente seus resultados. O foco da entidade é viabilizar o acesso à investimentos em ativos globais.
ProShares, conhecido por seus ETFs de alavancagem e inversos, perdeu US$ 4,3 bilhões. Apesar disso, vale ressaltar que a natureza arriscada de seus produtos pode ter contribuído para essa destruição de riqueza. Vale lembrar que o fundo também tem ligação intrínseca com mercado de criptoativos. A ProShares foi uma das gestoras a lançarem os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA, o $BITO.
O Barclays, com um tamanho de fundo relativamente pequeno de US$ 1,3 bilhões, destruiu US$ 3 bilhões em riqueza. A má performance e possivelmente as más escolhas de investimento podem ter levado a essas perdas.
Barclays é um banco Britânico multinacional com sede em Londres. A entidade foca em operações em varejo, atacado, investimentos, gerenciamento de investimentos, crédito hipotecário e cartões de crédito.
AdvisorShares, focado em ETFs geridos ativamente, destruiu US$ 2,2 bilhões. A gestão ativa tem foco em ativos mais alternativos como a Cannabis. O ETF $YOLO enttrou no mercado em abril de 2019 e foca exclusivamente no mercado da maconha.
Cromwell Funds, apesar de ser um fundo menor com US$ 0,4 bilhões, conseguiu fazer um estrago. O fundo imobiliário destruiu US$ 1,9 bilhões em riqueza. A entidade australiana foca majoritariamente em imóveis para moradia.
ETFMG, entra na lista com uma destruição de riqueza de US$ 0,5 bilhão. Trata-se de mais um fundo exclusivamente com foco em maconha e anterior ao YOLO. O Alternative Harvest, negocia sob o código “MJ” na Bolsa de Nova York (Nyse).
Finalmente, para fechar a lista está a Roundhill Investments, com um tamanho de US$ 0,7 bilhões, destruiu US$ 0,5 bilhões. Este fundo se especializa em ETFs temáticos Ou seja, afirma que, sob o guarda-chuva da SEC dos Estados Unidos, busca inovar em diversos mercados emergentes.
Entre os ETFs estão de metaverso, apostas esportivas, inteligência artificial, videogames e até Cannabis. Apesar da variedade, grande parte dos ETFs nem sempre são bem-sucedidos.
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